HORÁRIO INFORMAÇÕES DE ALGUMAS REGRAS SEMANA 1 Elisa Araya Cortez BIEF 11/01/2015 1 Apresentação.

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Transcripción de la presentación:

HORÁRIO INFORMAÇÕES DE ALGUMAS REGRAS SEMANA 1 Elisa Araya Cortez BIEF 11/01/ Apresentação

Objectivos gerais 11/01/2015 Elisa Araya Cortez BIEF 2 No ambito do Plano Mestre  Contribuir o desenvolvimento de competencias de análise e compreensão dos processos de inovaçãoe intercambio escolar impulsados pelo movimento de reformas educativas do país.  Problematizar as próprias concepções da supervisão.  Comprender o papel transformador do educador/supervisor na perspectiva do desenvolvimento de competencias para acompanhar processos de innovação nas escolas.

Dois momentos 11/01/2015 Elisa Araya Cortez BIEF 3 Formação presencial  h no mês de Julho Formação a distância  h de trabalho individual e grupal

Metodología 11/01/2015 Elisa Araya Cortez BIEF 4 No enfoque do desenvolvimento de competências Tabalhos de reflexão, Construção e solução de problemas, Lectura individual e comentada(APC), Trabalho individual e grupal Apresentação de trabalhos grupais. Realização de situações-problemas reais na supervisão educativa

Metodología de trabalho 11/01/2015 Elisa Araya Cortez BIEF 5 Etapa 1 (Semana 1) - Interações entre os formandos -Recolha de informações - Observar -Descrever -Analisar - Elaborar hipóteses - Sugerir Etapa 2( Semana 2) -Elaborar e apresentar duas actividades sobre o APC -Elaborar um plano de supervisão

Letor C. y E. Araya Cortez BIEF 11/01/ Formação presencial

Horarios Del 18 al 30 de Julio Segunda feria a Sábado:  De 08:30 hrs. a 12:30 hrs  De 12:30 hrs, a 14:00 hrs almuerzo  De 14:00 hrs. a 17:00 hrs.

2 semanas 11/01/2015 Elisa Araya Cortez BIEF 8 Enquadramento metodológico e Conceitos de base Funções e Metodología de supervisão Os GIAs e o acompanhament das práticas de aula Trabalhos de integração, projecção e encerramento

Enquadramento metodológico e Conceitos de base 11/01/2015 Elisa Araya Cortez BIEF 9 Ter uma visão de Naturaleza da supervisão pedagógica Analizar as práticas dos professores:  Observar as práticas de salas de aula  Identificar pontos fortes fracos das práticas  Diagnosticar as necessidades de apoio

Enquadramento metodológico e Conceitos de base A través de trabalhos de discussão e reflexão grupal: Competências : Observação Escuta activa Comunicação activa

Funções Metodología da Supervisão 11/01/2015 Elisa Araya Cortez BIEF 11 Entender as funções da supervisão para melhor mudança educativa Tarefas da supervisão: Desenvolvimento e implementação curricular Melhorar o processo de ensino e aprendizagem Salas de aulas efectivas Produto : Análises das características e condições de aulas para que os alunos aprendam

Dispositivos da supervisão: Os GIAs e o acompanhamento das práticas de aula 11/01/2015 Elisa Araya Cortez BIEF 12 Principios de actuação da supervisão  Principio de “conhecer para actuar”  Principio de “uma visão integral”  Principio de “respetar a diferença”  Principio de “equilibrio apoio-exigência”  Principio de “neutralidade-transparência”  Principio de “reconhecimento profissional mutuo”  Principio de “trabalho em equipa”  Principio de “informação clara, precisa e oportuna”  Principio de “simplificação para a pronta acção” Os GIAs o acompanhamento às práticas de aula  Equipas interdisciplinares para a planificação, observação e análises de aulas. Producto : Trabalho, de planificação de aulas Implementação de aulas Análises de aulas. Propostas alternativas.

Semana 2- integração, projecção e encerramento 11/01/2015 Elisa Araya Cortez BIEF 13 Preparação de transferência Preparação de portfólio perssoal Preparação da formação à distância Avaliação da formação e definição de objetivos para a formação à distância

Evaluación 11/01/2015 Elisa Araya Cortez BIEF 14 Semana presencial (50% del total de la formación) En cada módulo :  50% : una tarea grupal sobre casos a resolver y justificar  50% una evaluación individual de conocimientos sobre conceptos

11/01/2015 Elisa Araya Cortez BIEF 15 Avaliação semanal com trabalhos diversos  Um trabalho individual na 1ª semana e um trabalho grupal na 2ª semana  Uma avaliação global na 2ª semana Trabalhos grupais à distância Portfólio individual Plano de supervisão grupal Ferramentos de Avaliação

Portfólio 11/01/2015 Elisa Araya Cortez BIEF 16 Para acompanhar-os neste caminho de formação Construir diariamente registos que reflectem o processo da formação  Um processo sobre o próprio processo de inclusão no mundo pedagógico.  Uma organização de materiais da formação.  Um diário quotidiano de reflexão sobre a prática, suas próprias aprendizagens

Modulo: Observar -descrever Día 18/07/01 1 Abertura e formação de grupos. Conhecer –saber Conhecermos /quem somos? Apresentação da forma de trabalho. Constitução de grupos, modalidades de trabalho 19Observar-DescreverAnalisar situações Hipóteses explicativas Buscar pistas de soluções 20Escuta activaMensagem Receptor Ruido 21Instrumentos de observação Pautas de observación 22Tarefa grupalAnálises das informaºões

JOGO EM GRUPO OBJECTIVOS : INSTALAR DINAMICA NA FORMAÇÃO CONHECER OS PARTICIPANTES ESTABELECER CONFIANÇA ENTRE OS PARTICIPANTES ESTABELECER REGRAS DE TRABALHO Quem somos?

9 Pessoas por grupo Papeis 11/01/2015 Elisa Araya Cortez BIEF Se Apresentam um ao outro Se buscam um numero para o grupo até completar o total de nove Três objetos: Mais largo, mais raro, mais divertido. Animador Controlador Bibliotecário Amigo crítico Porta voz Participante 19 Formação de grupos

OBJETIVOS : - AUMENTAR RECURSOS PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS - INTERCAMBIAR EXPERIENCIAS - GERAR CONFLICTO SÓCIO-COGNITIVO - DESENVOLVER COMPETENCIAS DE ESCUTA ACTIVA, CONTROVERSIA, REFLEXÃO CRITICA - FORMAR COMPETENCIA DE TRABALHO EM EQUIPA - ENTREGAR FERRAMENTAS QUE FACILITAM O TRABALHO EM EQUIPA Elisa Araya Cortez BIEF 11/01/ Trabalho em equipa

Formação de equipas Numero : Roles explícitos e implícitos Regras de trabalho explícitas e implícitas Clima Objeto de interesse e objetivos comums Identidade comum Reconhecimento Numero : Roles explícitos e implícitos Regras de trabalho explícitas e implícitas Clima Objeto de interesse e objetivos comums Identidade comum Reconhecimento Formar grupos adaptados aos objetivos Imaginar uma situação que permite  Apresentação dos participantes, formar uma identidade (Nome, lema, símbolo…), estabelecer um clima e regras de trabalho colaborativo  Reconhecimento do trabalho colaborativo : apresentar-se, evidenciar existência Precisar a tarefa, os objetivos (concretos) 21 11/01/2015 Elisa Araya Cortez BIEF Animador Controlador Bibliotecario Arquitecto Porta voz Investigador (amigo critico) Tradutor Outros Clima : convivial, de confiança, de respeito… Tarefa - exigente, concreta, com restrições (tempo, meios) - exige um trabalho colectivo, com um objectivo que interessa a cada participante

Para preparar um trabalho em grupo se precisa de : 7. Anticipar o reconhecimento do trabalho (avaliação) 1. Uma motivação para trabalhar em grupo 6. Momentos de regulação 2. Ter objectivos comums 5. Ferramentas de colaboração (método de trabalho, recursos, meios de comunicação) 3.Uma composição de grupo adaptada a tarefa 4. Um esquema de organização (papeis, regras…) 4. Um esquema de organização (papeis, regras…)

Elisa Araya Cortez BIEF 11/01/ Conhecer – saber - informar

Conhecer – Saber – Informar Dados Exterior ao sujeito Saber Conceptualização, estruturação Legitimação institucionalização Conhecimento experiência Compreensão integrada do mundo Informação Organização Confrontação Integração Letor C., epistémologie et didactique, apuntes de curso, 2007

Descrição Critérios Identificar elementos concretos Quanto a:  Contexto  Actores  Acções  o que está em jogo Intereses e finalidades. Sem interpretação, sem juizo, sem norma 25 11/01/201511/01/201511/01/2015 Elisa Araya Cortez - BIEF

Analizar Criterios Identificar factores Organizar  Em categorías, ejes  Relacionados (as) Elaborar hipóteses  Fenómenos  Conceitos 26 11/01/201511/01/201511/01/2015 Elisa Araya Cortez BIEF

Mapas conceptuais 27 11/01/201511/01/201511/01/2015 C. letor y Elisa Araya Cortez - BIEF Efeito desejado Factores favoraveis Entraves Factores Ligado com Una representación gráfica de una realidad, de un conceito, de um projecto… Toma a forma de um esquema parecido a um plano de arquitecto. Entrega os elementos que permitem compreender uma situação e as relações entre aqueles (Letor, 2009). 2 formas possiveis

15/11/10 Elisa Araya Cortez - BIEF Preguntas guías (criterios )Indicadores  Qué elementos seleccionar ? o Todos los elementos seleccionados son importantes o Todos los elementos importante están presentes  Cómo organizar los elementos ? o Una jerarquía es identificable :De lo más general a lo particular ; de lo central a lo periférico o los elementos equivalentes ocupan una posición equivalente  Qué lazos elegir? o Los lazos tienen nombres correctos o Ningún lazo importante falta  Qué arquitectura dar? o El esquema está equilibrado : incluye los elementos claves sin recarga de detalles o El esquema es fácil para leer, claro, preciso, con puesta en evidencia de algunos elementos (colores) : esqueleto identificable  Cómo dar cuenta del problema ? o El esquema da cuenta del proyecto o/del problema o Ayuda a la comprensión de la situación problemática. o Es fácil comprender por una persona externa

VI. Observação Percibemos o que vemos pelos nossos olhos, pelo que nem sempre o que vemos é…

La joven-la anciana

Frente a frente –las copas

La campesina-el viejo-el perro

Observación Qué se observa Quién observa Para qué se observa Cómo se observa Qué se hace con la información que se recoge

La observación Técnica más antigua de la investigación científica, ella tendrá valor si: Sirve a un objetivo determinado ya formulado por la investigación Es planificada en forma sistemática Se busque relacionarla con marcos teóricos y propuestas más generales Esté sujeta a controles de validez y confiabilidad

La observación En el acto de observación se pueden distinguir: El observador El objeto de observación Los medios para observar Las condiciones para observar El sistema de conocimientos relacionados con la finalidad de la observación y de las interpretaciones que de ella resulten

Los problemas del observador Problemas del observador cualquiera que sea su investigación Qué deberá ser observado Qué procedimientos podrían ocuparse Cómo pueden ser resumidas estas observaciones Qué relación debería existir entre el observador y el objeto observado

Procedimientos de observación Cómo se planifica una observación Determinar propósitos Definir la muestra de conducta (foco) de observación Precisar condiciones Elaborar instrumentos de observación

VII. Comunicación y Escucha activa Contexto Cultura Historia Emisor Canal Código Contexto Mensaje Contexto Cultura Historia Receptor Ruido/interferencia

Escucha activa Tomar plena atención a lo que otras personas están diciendo, tomando se tiempo para entender los puntos que se han dicho, hacer preguntas si es apropiado y no interrumpir en momentos inadecuados. Proceso activo que involucra aspectos emocionales, corporales, intelectuales, culturales,… A mayores experiencias interpersonales, mayor flexibilidad comunicativa.

Escucha activa… (el formador) Saber escuchar es responsabilidad del formador. Aprender a ser un buen oyente, ser un “escucha activo”, tener consciencia que el proceso de comunicación es reciproco, el éxito en la comunicación depende tanto del receptor como del emisor. Escuchar activamente tiene estrecha relación con el interés y motivación de cada uno en escuchar. En su papel de emisor debe ser capaz de elaborar mensajes significativos y estimulantes que despierten el interés del receptor. Como receptor debe ser un escucha activo

Obstáculos para la escucha activa (Zacharis y Coleman) Oír solo aquello que nos interesa (posición egocéntrica contraria a la empatía) Los perjuicios (Juzgamos anticipadamente al emisor y su mensaje) Estar falsamente en posición de oír ( fingir es más cansador que oír) Barreras físicas y psicológicas (mensajes corporales contradictorios) La excitación emocionales La replicas constantes

Los antídotos … Tomarse el tiempo de escuchar Establecer un clima agradable Aceptar al emisor tal como es Evitar distracciones Preparar el tema Comprender la estructura argumental No anticipar conclusiones Preguntar y tomar nota Auto regularse al tomar la palabra

MÓDULO 2 Elisa Araya Cortez - BIEF 2010 Funciones de la supervisión: Metodología observación de prácticas pedagógicas y apoyo metodológico

Funciones y Metodología de la Supervisión 11/01/2015 Elisa Araya Cortez -BIEF 2011 Entender la funciones de la supervisión para el cambio y la mejora educativa Tareas de la supervisión: Desarrollo e implementación curricular Clases efectivas Mejora de la enseñanza Producto : Análisis de las características y condiciones de clases para que los niños y niñas aprendan Diseñar tarefas de aprentizagem (APC)

Cambio en el enfoque: las partes y el todo Tarefas de aprendizagem (APC) Sala de aula: organización de un ambiente de aprendizagem Organización del proceso de aprendizagem- ensenio. (plano) Niños y niñas aprenden Apoyo generación de condiciones mínimas Apoyo técnico metodológico Apoyo técnico metodológico Apoyo a la convivencia y clima escolar Conocimiento del currículum escolar

Tarefas de aprendizagem e curriculum : Implementación del currículo escolar En equipa refletir e escriver numa folha de papel as respostas às seguintes questões: 1. O que é um currículo escolar? 2. Quem desenha os currículos escolares? 3. Qual o papel do professor na implementação do currículo? 4. Que relacion existe entre os currículos escolares e as tarefas de aprendizagem? 5. Qual o papel do aluno? Elisa Araya Cortez - BIEF 2010

Miradas sobre el currículo Currículo escolar como decisiones político – económicas de las autoridades y líderes del país para marcar su rumbo Política educativa El Currículum cómo las orientaciones y prescripciones concretas que recibe la escuela y los profesores de aquello que debe ser aprendido por los estudiantes Planes y programas de estudio. Currículum como oportunidad de aprendizaje, aquí y ahora, urgente para desarrollar competencias en los aprendices Prácticas de aula.

INTERROGANTES DE LAS FUNCIONES DEL CURRICULUM ¿Cómo hacer? ¿Con qué recursos? ¿Con qué resultados? PRACTICAS CURRICULARES PARA ENSEÑANZA Y APRENDIZAJE ¿Cuándo?¿Dónde? ¿A quienes? ¿En qué contexto Elisa Araya Cortez - BIEF 2011

Nivel Meso: Escuela Planes y programas de estudio Nivel Micro: Aula Planificación de la enseñanza APRENDIZAJE Resultados esperados Innovaciones didácticas Diseño curricular Nivel Macro: Sistema Educativo Marco curricular Visión Política y económica Proyecto Educativo Institucional Elisa Araya Cortez - BIEF 2011

Tarefa 1: Presenta 3 argumentos para convencer a tus colegas sobre el uso del enfoque por competencias. Tarefa 2: Ordene los siguientes elementos de acuerdo al tipo de recurso que son (saberes, saberes-ser o saberes- hacer)  Números pares  Multiplicar por 3  Usar el diccionario  Categorizar los animales por especie  Comparar triángulos  Considerar la retroalimentación en un diálogo  Circuitos y caminos  Observar bien antes de dar una opinión  Conectar un grupo nominal al grupo verbal correspondiente Trabajos prácticos

 Producir una respuesta para un aviso laboral  Tratar de dar respuestas originales  Identificar los signos de un volcán en erupción  Características de la célula  Las reglas de higiene  Identificar las epidemias de un país  Respetar el medioambiente  Tener el reflejo de revisar el cálculo recién hecho  Etapas en el crecimiento de las plantas Saber (conocimiento, conceptos ) Saber hacer (herramientas, técnicas, procedimientos) Saber ser (actitudes, disposiciones) …..

Transformar los contenidos identificados en saberes hacer Ejemplo: Reglas de higiene Mencione una regla de higiene esperada en un contexto dado Compare dos reglas de higiene Deduzca una regla con base a un hecho o evidencia … Tarefa 3:

EEnseñanza para el desarrollo de competencias Dra. Elisa Araya Cortez Recogido y adaptado de Clemente Lobato Universidad del País Vasco España

Actualmente en la Educación Superior se habla de... Nuevas leyes, normativas, decretos, declaraciones... Transformación Aprendizaje autónomo Cambios Formación Continua Competencias Evaluación, Acreditación Calidad

Profesionales estratégicos trabajando en equipo

¿Cómo definir una competencia ? Es la posibilidad de mobilizar un conjunto integrado de recursos (saberes, saber- hacer y saber-ser) para resolver una situación- problema Elisa Araya Cortez - BIEF 2010

Conocimientos Habilidades/ Capacidades Actitudes Más fácil de desarrollar Más difícil de desarrollar Valores / Cultura Estructura de una Competencia Estructura de una Competencia Elisa Araya Cortez - BIEF 2010

 Sólo a través de la acción, en la realización de una tarea, se puede evidenciar el desempeño de los aprendizajes adquiridos.  Alguien manifiesta una competencia o conjunto de competencias en su comportamiento o en la realización de una tarea, de forma que permite evaluar el grado de realización de la misma. Las competencias pueden ser verificadas y evaluadas a partir de la evidencia.  Una persona ni posee ni carece de una competencia en términos absolutos, sino que la domina en cierto grado. Se puede tener diferentes niveles de desarrollo competencial en el proceso evolutivo. Competencias: algunas características

¿Qué tipo de competencias se potencian con las metodologías que, en general, se utilizan en las aulas?

Paradigma Formativo Una aula centrada en el trabajo y aprendizaje autónomos del estudiante mediante el desarrollo de competencias que posibilitan un aprendizaje y la resolución de problemas auténticos adaptados a la variedad y pluralidad cultural de los estudiantes que están en el aula.

Cómo se organiza la enseñanza La pedagogía de la integración: Secuencias de clases (patamales), implica pensar eb una secuencia de actividades de aprendizaje

¿Con qué metodología puedo suscitar el aprendizaje apropiado a las competencias concretas que pretendo que el alumno adquiera y desarrolle?

Modelo del proceso de enseñanza-aprendizaje

M odelo proceso Enseñanza-Aprendizaje Modalidades Métodos Sistemas de evaluación Competencias Contexto institucionalContexto disciplinar

Modalidades Organizativas Los distintos escenarios donde tienen lugar las actividades a realizar por el profesorado y el alumnado, y que se diferencian entre sí en función de los propósitos de la acción didáctica, las tareas a realizar y los recursos necesarios para su ejecución. PRESENCIALES NO PRESENCIALES aquellas que reclaman la intervención directa de profesores y alumnos. el profesorado y el alumnado deben compartir un espacio y tiempo determinado actividades que los alumnos pueden realizar libremente de forma individual o en grupo

Modalidades Organizativas Exposición a los estudiantes Clases Teóricas Construir competencias a través de la interacción y la actividad de los estudiantes Seminarios-Talleres Mostrar a los estudiantes cómo deben actuar Clases Prácticas Completar la formación de los alumnos en un contexto profesional Prácticas Externas Trabajo autónomo Desarrollar la capacidad de autoaprendizaje Los estudiantes interactúen entre sí Trabajo en grupo Atención personalizada a los estudiantes Tutorías

Métodos de enseñanza conjunto de decisiones sobre los procedimientos a emprender y sobre los recursos a utilizar en las diferentes fases de un plan de acci ó n que, organizados y secuenciados coherentemente con los objetivos pretendidos en cada uno de los momentos del proceso, nos permiten dar una respuesta a la finalidad ú ltima de la tarea educativa.

Elementos iniciales a combinar Competencias Modalidades: CT S-T CP Tut. PE ETG ETI Métodos: Expositivo Lec.Magi. Estudio de casos Ejercicios problemas A.B.P. Aprendiz. proyectos Aprendiz. cooperativ Contrato aprendiz.

Diseño de Secuencia Competencia Aprendizajes Memorístico Modelo Modelaje Descubrimiento Reflexivo Experiencial Significativo ………. Grupal Individual ……… Modalidades ( y Métodos) Sistema de evaluación Tareas ¿Cómo se aprende? ¿Cómo se aborda? ¿Qué propuesta puede desarrollar, activar…?

Aula: Acompanhamento do supervisor Formação (Enseñar al profesor a enseñar) Apoio continuado da gestão pedagógico e práticas dos docentes Analisar a praticas dos docentes Implementação e orientação metodológicas aos docentes. Acompanhamento Comunicação (pagina 14 del Manual de supervisión )

Cambio en el enfoque: las partes y el todo Tarefas de aprendizagem (APC) Sala de aula: organización de un ambiente de aprendizagem Organización del proceso de aprendizagem- ensenio. (plano) Niños y niñas aprenden Apoyo generación de condiciones mínimas Apoyo técnico metodológico Apoyo técnico metodológico Apoyo a la convivencia y clima escolar Conocimiento del currículum escolar