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Dra. Ninell Dedios Mimbela Especialista

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Presentación del tema: "Dra. Ninell Dedios Mimbela Especialista"— Transcripción de la presentación:

1 IMPACTO DE LA VARIABILIDAD CLIMATICA EN EL DESARROLLO FENOLOGICO DE LOS CULTIVOS
Dra. Ninell Dedios Mimbela Especialista DIRECCION REGIONAL SENAMHI PIURA Noviembre, 2014

2 INDICE Introducción Importancia de la agrometeorologia
Variabilidad Climatica Impactos Conclusiones

3 Introducción El Cambio Climático Global (CCG) tiene una relación muy puntual con las actividades agropecuarias y forestales. Existe un efecto dual al actuar estas actividades en ambos sentidos: Aportan Gases Efecto Invernadero (GEI) Reciben el impacto del Cambio Climático Global, con consecuencias directas o indirectas en la producción de alimentos.

4 Los principales factores que vinculan el cambio climático con la productividad agropecuaria son:
Cambios en la cantidad, intensidad y distribución intranual e interanual de las precipitaciones. Aumentos medios en la temperatura y eventos térmicos extremos, afectando al ganado por estrés térmico, a los cultivos y a las pasturas en etapas fenológicas sensibles. Aumento de la concentración de CO2 Eventos climáticos extremos. Aumento y aparición de nuevas de plagas y enfermedades

5 Predominancia del factor atmosférico o
oceanográfico NOAA-CPC considera condiciones a ocurrir El Niño o La Niña ONI (índice niño oceánico) Exceder/disminuir +/-0.5ºC SST Niño x consistentes atmosféricas. meses con consecutivos, características Fuente: tomado de Por estándares históricos debe ser clasificado episodios El Niño o La Niña completamente desarrollado, cuando los umbrales deben ser excedidos por un período de hasta 5 meses consecutivos superpuestos a los tres meses.

6 Correlación de anomalías de temperatura del aire y
8 ElSalto(3m) Correlación de anomalías 6 R 2=0.51 de temperatura del aire y 4 2 8 temperatura de agua de mar en la región El Niño 12 Mallares(45m) R2=0.87 -2 -4 6 4 2 6 - 8 e E 7 - p 7 - 3 y M 7 - 6 e E 8 p 7 - 1 y M 8 - 8 - 4 e E 8 - 6 p 9 y M 8 - 2 e E 9 - 4 p 9 - 9 - 7 y M e E 0 - 0 - 2 p 5 y M 0 - 8 e E 0 - n e S a n e S a n e S a n e S a n e S a n -6 -8 8 6 4 ANOMTA ANOM12 -2 -4 1 7 n 3 o A 7 - 6 7 7 - 8 t c O 1 8 4 8 n 6 o A 8 - 9 8 1 t c O 9 - 4 9 7 9 n 9 o A 9 - 2 0 4 t c O 0 - 7 0 LaEsperanza(30m) R 2=0.80 - e r- - y - e r- - y - e r- - y E g a M a M E g a M a M E g a M a M -6 -8 2 ANOMTA ANOM12 -2 -4 -7 2 e E -7 4 n -7 v 6 o N -7 r 9 b A -8 1 p 4 b -8 -8 l 6 Ju 9 e E -8 1 n -9 -9 v 3 o N -9 r 6 b A -9 8 p 1 b -0 -0 l 3 Ju 6 e E -0 -0 8 n 8 6 n u J e S e F n u J e S e F n u J Chulucanas(95m) R 2=0.84 -6 -8 4 2 ANOMTA ANOM12 -2 -4 8 6 4 2 7 7 - 4 n 7 - 6 v N 7 - 9 r A 1 p 8 - 4 b 8 - 6 l 8 - 9 8 1 n 9 - 9 - 3 v N 9 - 6 r A 9 - 8 p 1 b 0 - 3 l 0 - 6 0 0 - 8 n Miraflores(30m) R 2=0.85 e n - E u J o b e S e F u J e n - E - E u J o b e S e F u J e n u J -6 -8 2 ANOMTA ANOM12 1 7 n 3 7 5 7 7 7 9 7 1 8 4 8 n 6 8 8 8 0 9 2 9 4 9 7 9 n 9 9 1 0 3 0 5 0 7 0 -2 -4 - e - r - y - l Ju - p e S - v - e - r - y - l Ju - p e S - v - e - r - y - l Ju - p e S - v a M a M o N a M a M o N a M a M o N 8 6 E E E Morropón(140m) R 2=0.79 -6 -8 ANOMTA ANOM12 8 6 SanMiguel (29m) 4 2 R 2=0.83 4 2 -2 -4 6 7 -7 1 E 3 7 g A -7 t 8 c O a g E A ANOMTA -8 y -8 6 8 9 8 O E ANOM12 2 0 -2 -4 -6 - r - r -9 t -9 y -9 9 9 g A - r -0 t 4 c O -0 y 7 a M e n - o e n - o c a e - o a M a M a M M M 3 e E 7 - 5 r a M 7 - 7 - 7 y M 9 7 1 8 3 8 8 - 6 e E 8 - 8 r a M 9 - y M 2 9 4 9 6 9 9 e E 1 r a M 3 y M 5 0 7 0 l- u J p - e - v l- u J - e - v 9 - 0 - 0 - l- u J - e n a S o N n a p a p S o N n S -8 -6 -8 ANOMTA ANOM12

7 Correlación de anomalías de temperatura del aire y
8 ElSalto(3m) R 2=0.46 6 4 2 Correlación de anomalías de temperatura del aire y 8 6 Mallares(45m) R 2=0.73 temperatura de agua de mar en la región El Niño 3 -2 -4 8 E -6 0 7 3 a M -7 y 6 E -7 8 7 -8 y 1 a M -8 4 E 6 8 9 a M -8 y 2 E -9 4 9 - S - S - S - S -9 y 7 a M -0 E 2 0 5 a M - S -0 y 8 E -0 4 2 e n p e e n p e e n p e e n p e e n p e e n 8 6 -6 -8 1 n -7 e 3 o A 76 - 8 c O -7 t 1 a M -8 y 4 n -8 e 6 o A 89 - ANOMTA ANOM3 -7 -8 -9 t 1 c O 4 a M -9 y 7 n -9 e 9 o A 02 - -9 4 c O -0 t -0 y 7 a M LaEsperanza(30m) R 2=0.70 -2 -4 E g a r M r M a a r M E g E g 4 -6 -8 2 ANOMTA ANOM3 2 e -7 4 e -7 6 e -7 8 e -7 e -8 2 e -8 4 e -8 -8 6 e -8 8 e e -9 -9 2 e 4 e -9 -9 6 e 8 e -9 e -0 2 e -0 -0 4 e -0 6 e 8 e -0 -2 n E n E n E n E n E n E n E n E n E n E n E n E n E n E n E n E n E n E n E 8 -4 6 Chulucanas(95m) R 2=0.73 -6 ANOMTA ANOM3 4 -8 2 8 6 2 E 4 J 9 7 4 8 6 8 6 9 1 0 3 0 -2 -4 -7 -7 -7 v 6 o N - r -8 1 S 9 E - F - l Ju -8 -9 1 J -9 v 3 o N -9 8 S 6 E 8 J - r - F - l Ju -0 -0 Miraflores(30m) R 2=0.74 e n n u b A p e b e e n n u b A p e b e e n n u 4 2 -6 -8 -2 -4 1 7 3 7 5 7 ANOMTA ANOM3 -7 l 7 Ju -7 9 p 1 o N -8 v 4 8 6 8 8 8 Ju -9 l -9 2 p -9 v 4 o N 7 9 9 9 1 0 - e - r - y - e - r - y - e - r - y -0 l 3 Ju -0 5 p -0 v 7 o N E n a M a M e S E n a M a M e S E n a M a M e S 8 8 6 Morropón(140m) 6 4 R 2=0.75 -6 -8 ANOMTA ANOM3 SanMiguel(29m) R 2=0.72 4 2 2 -2 -4 7 - 1 e E 7 - 3 o A 7 - 6 r M 8 ct O 7 - 1 y M 8 - e r A M n g ANOMTA 8 - 8 - 8 - 1 ct O 9 - 9 - y e o A n g ANOM3 9 - 9 - 0 - 2 r M 0 - 4 ct O 0 - 7 y M 3 E 5 r M 7 y a M 9 7 J 1 8 e S 3 8 6 E 8 r M y a M -2 -4 -6 2 9 J 4 9 e S 6 9 9 E 1 r M 3 y a M 5 0 J 7 0 e S n g a a o 7 - 7 - 7 - 8 - 8 - 9 - a a a a e n l- u - p - v e n l- u - p - v 9 - 0 - 0 - e n l- u - p E M E a o N a o N a -6 ANOMTA ANOM3 -8 -8

8 Correlación de anomalías de temperatura del aire y
8 ElSalto(3m) Correlación de anomalías de temperatura del aire y 6 4 2 R 2=0.37 8 temperatura de agua de mar en la región El Niño 34 -2 -4 Mallares(45m) R 2=0.59 6 4 2 8 e E 6 - o N -7 v 3 p -7 6 u J -7 l 9 a M -7 y 2 a M -8 r 5 e E 8 - 7 o N -8 v -9 p -9 l 3 u J -9 y 6 a M -9 r 9 a M 0 - 2 e E -0 v 4 o N -0 7 p n e S n e S n e S 8 6 4 -6 -8 ANOMTA ANOM34 -2 -4 LaEsperanza(30m) R 2=0.57 71 - E 3 7 g A 6 7 8 7 1 8 84 - E 6 8 g A 9 8 1 9 4 9 - o - r - t - y - o - r - t - y 97 - E 9 9 g A 2 0 4 0 7 0 - o - r - t - y e n a M c O a M e n a M c O a M e n a M c O a M 2 -6 -8 ANOMTA ANOM34 2 7 4 u J 6 o N 9 7 1 e S 4 e F 6 8 J 9 8 1 u J 3 o N 6 9 8 e S 1 e F 3 0 J 6 0 8 u J -2 -4 - e n E -7 n -7 v - r -8 p -8 b l- u - e n E -9 n -9 v - r -9 p -0 b l- u - e n E -0 n 8 6 b A b A Chulucanas(95m) R 2=0.59 -6 -8 ANOMTA ANOM34 4 2 8 6 -7 e 2 n E -7 l 4 u J 7 n E -7 e 9 u J -7 l 2 n E -8 e 4 u J -2 -4 -8 l -8 e 7 n E -8 l 9 u J 2 n E -9 e 4 u J -9 l 7 n E -9 e 9 u J -9 l -0 e 2 n E 4 u J -0 l -0 e 7 n E Miraflores(30m) R 2=0.61 4 2 -6 -8 ANOMTA ANOM34 1 7 3 7 5 p 8 7 0 8 2 p 5 8 7 8 9 p 2 9 4 9 9 9 1 0 6 0 8 0 -2 -4 - E 7 - 8 - 8 - 9 - 6 p 0 - 3 p e n - y - E e n - y - E e n - y - E - y - E - y - E - y a M e S a M e S a M e n e n e n 8 6 e S a M e S a M e S a M Morropón(140m) 8 R 2=0.66 SanMiguel(29m) -6 ANOMTA ANOM34 6 R 2=0.62 4 -8 4 2 2 1 7 n E 3 7 g A 6 7 8 7 9 8 9 9 g A 2 0 4 0 7 0 -2 -4 -2 -4 -6 - e - o - r - t y e o - r y e - o - r - t - y 3 7 n E 5 7 7 7 9 7 J 1 8 e S 3 8 6 8 n E 8 8 0 9 2 9 J 4 9 e S 6 9 9 9 n E 1 0 3 0 5 0 J a M c O 7 0 e S a g n E a M c a O ANOM34 n E a M c O a M - e - r - y l- u - p - v - e - r - y l- u - p - v - e - r - y l- u - p M A ANOMTA M a M a M o N a M a M o N a M a M -6 ANOMTA ANOM34 -8 -8

9 Correlación de anomalías de temperatura del aire y
8 ElSalto(3m) R 2=0.31 Correlación de anomalías 6 4 de temperatura del aire y temperatura de agua de mar en la región El Niño 4 2 -2 -4 8 6 4 2 Mallares(45m) R 2=0.38 6 - 8 e E r A 7 - 2 l 7 - 4 t c O 7 - 7 - 7 e E 9 r A 7 - 8 - 1 l 3 t c O 8 - 6 e E 8 - 8 r A 8 - 9 - l 2 t c O 9 - 9 - 5 e E 7 r A 9 - 9 l 9 - 0 - 1 t c O 4 e E 0 - 0 - 6 r A 0 - 8 l n b u J n b u J n b u J n b u J n b u J -2 -4 -6 -8 ANOMTA ANOM4 -7 1 E 3 7 g A -7 r 6 a M 8 7 -8 y 1 a M 4 E 8 6 - o - t -8 6 8 g A -8 r 9 a M 1 9 4 a M 7 E - o - t -9 y -9 - o 9 9 g A 2 a M -0 r 4 0 7 a M -0 y e n c O e n c O e n - t c O LaEsperanza(30m) R 2=0.40 4 2 -6 -8 ANOMTA ANOM 4 2 7 n E 4 7 6 7 9 7 1 8 4 8 6 8 J 9 8 n E 1 9 3 9 6 9 8 9 1 0 3 0 J 6 0 n E 8 0 8 6 -2 -4 - e - n Ju - v r- - p e S - b e F l- u - e - n Ju - v r- - p e S - b e F l- u - e - n Ju Chulucanas(95m) o N b A o N b A R 2=0.38 4 -6 -8 ANOMTA ANOM 4 2 2 e n -4 E -7 4 J -7 v 6 o N 9 7 1 S 4 8 6 8 9 E 1 J 3 o N 6 9 8 S 1 0 3 0 -8 6 E 8 J 8 6 - r n u p e b e - F - l Ju -8 -9 -9 v - r -9 e n n u p e - F b e - l Ju -0 -0 b A b A e n n u Miraflores(30m) R 2=0.43 4 2 -6 -8 ANOMTA ANOM4 1 7 n E 73 - r a M 75 - y a M 77 - ul J 79 - 1 8 4 8 n E 86 - r a M 88 - y a M 90 - ul J 92 - 4 9 7 9 n E 99 - r a M 01 - y a M 03 - ul J 05 - 7 0 -2 -4 - e p - v - e - v - e - v 8 6 e S o N e S p o N e S p o N Morropón(140m) R 2=0.54 8 -6 ANOMTA ANOM4 SanMiguel(29m) 6 R 2=0.42 4 -8 2 4 -2 -4 -6 2 -2 -4 1 7 n 73 - 76 - r a M 78 - 99 - 02 - r a M 04 - 07 - y a M - e o A ct O y a e o r a y a ct e o A ct O E g n g E A M ANOMTA O n M ANOM 4 E g 7 - 3 E 7 - 5 r M 7 y a M 7 - 9 7 1 8 e S 3 8 8 - 6 E 8 - 8 r M y a M 9 - 2 9 4 9 e S 6 9 9 E 9 - 0 - 1 r M 0 - 3 y a M 5 0 7 0 e S M e n l- u J - p - v e n l- u J - p - v l- u J - p a o N a o N e n a -8 -6 ANOMTA ANOM4 -8

10 EVENTOS EXTREMOS EN EL PERÚ
Centro de Ica, Inundaciones febrero 1998 Puno – Nevada julio 2004 Huancayo – Heladas febrero 2007 Ayacucho – Granizada Enero , Diciembre 2010 San Martín – Inundaciones diciembre 2006

11 TENDENCIA DE LA TEMPERATURA Y PRECIPITACIÓN
FUENTE: SENAMHI-DGM 11

12 ESCENARIOS DE CAMBIO CLIMÁTICO AL 2030
Distribución espacial del cambio de temperatura máxima, temperatura mínima y precipitación (%) anual al 2030 CCSM/RAMS-SENAMHI-DGM

13 Repercusiones del cambio climático en la agricultura

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15 Proyección de anomalía de temperatura mínima del aire
AnomalíaTemperatura delaguasuperficialdel marTSSNiño1+2 marTSSNiño3 Anomalíatemperatura delaire 0.6ºC 0.5ºC 1.0ºC 0.9ºC 1ºC 1.4ºC 1.3ºC 1.5ºC 1.8ºC 1.7ºC 2ºC 2.1ºC 2.5ºC 3ºC 2.9ºC 2.8ºC 3.5ºC Anomalías

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17 Variación simplificada de las tasas de fotosíntesis y respiración
La actividad fisiológica de los cultivos está en función de la temperatura

18 Cambios ambientales que impactarán la agricultura
Composición química de la atmósfera: CO2 y ozono Variables climáticas: Temperatura, insolación, lluvia, humedad ambiental Otros factores: Aumento del nivel del mar, incremento de frecuencia y severidad de eventos extremos, mayor variabilidad climática interanual

19 Cuantificación del riego: estimar la distribución de probabilidades de las variables ambientales, hidrológicas y/o agronómicas 19

20 ¿Como el cambio climático afectará la producción agrícola?
Rendimiento Probabilidad Distribución del rendimiento histórico Distribución de rendimientos debido al cambio climático Mayor variabilidad de rendimientos e ingresos por efectos del CC

21 Efecto de la temperatura en el rendimiento
Cultivo Temperatura °C Rendimiento ton/ha Cambio en rendimiento Optima max Topt T=28 °C T=32°C % 2832 °C Arroz 25 36 7.6 6.3 2.9 -54 Soya 28 39 3.4 3.1 -10 Fríjol 22 32 1.4 0.0 -100 Maní 40 3.2 2.6 -20 Sorgo Grano 26 35 12.2 11.8 7.0 -41

22 CARACTERIZACIÓN AGROCLIMÁTICA (Cultivo-suelo-clima)

23 Papa Mejorada – papa blanca
CULTIVO DE PAPA Papa Mejorada – papa blanca Papas nativas – dulce Papa nativa amarga Requerimientos térmicos Umbral mínimo en °C Temperatura optima Umbral máximo Umbral mínimo mínima Mínima máxima 30 Germinación 5 17 25 4 8 16 20 6 14 crecimiento 15 tuberización 28 Requerimientos hídricos Requerimientos hídricos promedio Distribución de la precipitación desde noviembre a mayo Precipitación optima máximo minima maxima 400 800 1200 500 1000 Propiedades Clases optimas Textura Franco arenoso, franco y franco limoso Profundidad efectiva Moderadamente profundo, mínimo 50 cm de espesor Drenaje Bueno Reacción del suelo (pH) Moderadamente acido (5.5 a 6) y ligeramente acido (6.1 a 6.5) Materia orgánica Alto contenido (<4%)

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25 GANADERIA EN RIESGO De 2.2 a 4.7 ton CO2/ ha Fuente: Vesalio Mora. MAG

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27 Impacto climático en los cultivos de la zona
norte Floració n Maduración de bellotas Cosecha REQUERIMIENTOS TERMICOSDEL CULTIVO FASESDELCULTIVODELMANGO Poda Brotación Desarrollo Foliar Floración Cuajado Crecimiento defrutos Cosecha Temperatura óptima 18-20°C 17-20°C 20-25°C crítica <10°C 10-35°C Periodo Vegetativo* Febrero- marzo Marzo- abril Abril-junio (inducción floral:may-jun) Junio-agosto Agosto- setiembre Octubre- diciembre (pinta_oct-nov) Diciembre- febrero REQUERIMIENTOS TERMICOSEHIDRICOS DELCULTIVO FASESDELCULTIVODELALGODON Emergencia Tercerahoja verdadera Primeros botones florales Floración Formación debellotas Aberturade bellotas Maduración Temperaturaóptima* 30-32C 24-28C 26-30C 28-32C 20-26C 25-30C 25-32C Temperaturacrítica* <15C 16C 17C 15C PeriodoVegetativo* 4-10días 20días 15-20días Por determinar 50-40días Cultivoendesarrollo* 10febrero 1marzo 20marzo 10abril Julio-Agosto REQUERIMIENTOS FASES DEL CULTIVO DE ARROZ TERMICOSDEL CULTIVO Emergencia Plántula Macollaje Elongación Inicio dela Desarrollo detallo Panoja depanoja Floración Maduración Lechosa Maduración Maduración pastosa córnea Temperaturaóptima* Temperaturacrítica* 25 – 30 13 – 35 25 – 30 13 – 35 25 – 31 16 – 33 22 – 30 10 – 35 22 – 30 20 – 38 22 – 30 10 – 35 30 – 33 22 – 35 20 – 25 18 – 30 20 – 25 18 – 30 20 –25 18 – 30 Cosecho Periodo Vegetativo*** 3 10 15 70 17 15 10 10 8 Cultivo en desarrollo*** 29ene- 8 abril 1- 3 enero enero enero 9- 25 abril 26abrl-10may 11-20mayo 21-30mayo 31may-07jun

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30 Impactos potenciales del CC en la agricultura
Impactos positivos Impactos negativos Posibilidad de nuevos cultivos Mayor periodo para el desarrollo de los cultivos Mayor producción por CO2  Aceleración de la maduración Reducción en la severidad y duración de heladas Mas cosechas por año Mayor incidencia de plagas y enfermedades Menor diversidad de cultivos Daños a cultivos por calor extremo, Ciclones más intensos e inundaciones Menor eficacia de herbicidas y plaguicidas Predicciones menos confiables (planeación difícil) Menor producción por acortamiento del ciclo Mayor estrés hídrico y térmico Problemas con el cumplimiento de horas frío Incremento en la demanda pico de riego Necesidad de nuevas variedades 30

31 METODOLOGIA DE MONITOREO

32 Red Fenológica Regional 30 parcelas de observación

33 ESTE ES EL PROCESO DONDE TODOS PARTICIPAMOS:
FENOLOGIA  

34 Tipos de cultivo 16 cultivos en observación

35 Nuestros cultivos en observación. COSTA Y SIERRA
Arroz. Partidor Maíz. Ayabaca Algarrobo y faique. Sausal. San Miguel Huarmaca Papa. Huancabamba

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37 MEDIDAS DE ADAPTACIÓN

38 TECNICAS AGROAMBIENTALES PARA EL CULTIVO DE PAPA EN CUENCA ALTA DE LA REGION
Siembra de papas nativas Promover cultivos alternativos Promover siembra de variedades de papa tolerantes a heladas Promover la produccion organica a gran escala Mejora la eficiencia y captacion del agua en cuenca alta

39 MEDIDAS DE ADAPTACIÓN SOCIALES DE ALTA PRIORIDAD
Organizar y fortalecer los programas radiales para agricultores Fortalecer las relaciones interinstitucionales para el pronóstico del clima por parte del SENAMHI Organizar y fortalecer un sistema de alerta temprana para eventos climáticos desfavorables para la agricultura, riesgos de heladas, granizadas y sequias

40 Alta temperatura se vincula con la acumulación de biomasa (BA), rendimiento de grano (RG) y sus componentes directos [número de granos por mazorca (NG) y peso individual de grano (PIG)], así como el índice de cosecha (IC) en cuatro poblaciones de maíz tropical. la mazorca el órgano más afectado (66%); además se encontró una reducción del RG (74%) debido principalmente a una pérdida del NG del mismo nivel. Rincón-Tuexi et al 2006

41 Cambio climático Las actividades agrícolas son de alta sensibilidad a la variabilidad climática. Los patrones climáticos manifiestan alteraciones El cambio climático proyecta un incremento de la temperatura y modificaciones en los regímenes de precipitación (sequías e inundaciones) La variabilidad espacial y temporal de las variables meteorológicas requiere el desarrollo de infraestructura agropecuaria El desarrollo de los organismos depende de las condiciones ambientales

42 Variabilidad climática
El Niño La Niña La Niña implica lluvias por encima del promedio El Niño ha resultado en severas sequías

43 Evidencia del cambio climático

44 Mejoramiento calidad frutos subtropicales Mejores condiciones de cuaja y floración Temperaturas medias Nuevas plagas y enfermedades Aceleración ciclos plagas Aumento estrés térmico y daño en frutos Aumento ET y consumo de agua Aumento agresividad plagas

45 Menores riesgos sanitarios Ampliación periodos de siembra Disminución de la precipitación Menores rendimientos en secano Menor disponibilidad de agua de riego

46 Ampliación periodos de Aceleración fenología
Mejoría calidad frutos subtropicales Atenuación del régimen de heladas Ampliación periodos de siembra Temperatura mínima Disminución del frío invernal Aceleración fenología de plagas y enfermedades Reducción de la termoperiodicidad: color, sólidos , balance del crecimiento

47 OPORTUNIDADES

48 Oportunidades para reducir emisiones
Medida de mitigación Acciones claves para la implementación Potencial impacto Labranza de conservación Secuestro carbono en suelos Reducción: 0.7 tm CO2/ha/año Área potencial: 50,000 ha Mejores prácticas agronómicas Mejores variedades; rotación; cultivos de cobertura de suelos Reducción: 1.0 tm CO2/ha/año Área potencial: 50,000 ha Gestión de nitrogenados Ajustes en cantidades, liberación lenta; aplicaciones mas precisas Reducción: 0.6 tm CO2/ha/año Área potencial: 300,000 ha Gestión de aguas en arroz Drenaje; gestión aguas; inundaciones poco profundidad Reducción: 1.1 tm CO2/ha/año Área potencial: 50,000 ha Sistemas silvopastoriles Sustituir fertilizantes; mejores pastos, árboles en potrero Reducción: 2.5 tm CO2/ha/año Área potencial.: 1,200,000 ha Biocombustibles Desarrollo de cultivos bioenergéticos y agroindustria Reducción: ? Área potencial: ? Gestión de residuos Prevención de quema de residuos Reducción: 0.7 tm CO2/ha/año Área potencial: 300,000 ha

49 Enfocarse en medidas de alto impacto y fáciles de implementar
No. Medida de adaptación Impacto Implementabilidad 1 Manejo integrado de finca (cuenca alta Virilla) Medio Bajo 2 Introducción de cultivos perennes, la producción como el café en sombra Alto 3 Nuevas alternativas de producción (hidroponía, invernadero, hortalizas para climas controlados, otros) 4 Campanas de información – organización de talleres 5 Proyectos de riego y capacitación para elevar la eficiencia del riego 6 Reprogramación de actividades (ajuste de épocas de siembra, por ejemplo) 7 Suspensión de siembras en zonas muy criticas 8 Sustitución de cultivos afectados en las fases tempranas de desarrollo, por mas resistentes a condiciones adver. 9 Drenajes o zanjas en zonas afectadas por exceso de precipitación 10 Vigilancia de plagas y enfermedades

50 Enfocarse en medidas de alto impacto y fáciles de implementar
No. Medida de adaptación Impacto Implementabilidad 11 Suspensión temporal de exportaciones (privados) Medio Bajo 12 Combinación con actividades forestales y pastoriles para lograr sistemas menos vulnerables Alto 13 Introducir fuentes de alimentación alternativas para los animales 14 Aumento de los esfuerzos en investigación para lograr variedades mas resistentes a condiciones adversas 15 Establecimiento de estrategias de información técnica a los agricultores 16 Programas de control biológico e hidroponía (INA) 17 Sistemas de piscicultura y sistema de riego (combinados), reciclaje de aguas 18 Programas de ganadería estabulado 19 Sistema de siembra orgánicos 20 Asesoría de técnicos

51 Conclusiones Enfrentar el cambio climático requiere que en el marco de la Política del Sector Agroalimentario , se desarrolle una estrategia de investigación de largo plazo y se le asigne presupuesto (MAG – INTA) La agricultura enfrenta nuevos riesgos El cambio climático impactará la producción agropecuaria Es necesario conocer las respuestas de los cultivos y patógenos ante los cambios proyectados en los patrones de la variables climáticas Se requieren acciones de adaptación del sector agropecuario al cambio climático (P. ej: ingeniería genética). Trabajar en sistemas que eviten la degradación de pasturas y la erosión de suelos Fomentar la cobertura arbórea en áreas degradadas y de pasto, así como el pago de los servicios ambientales 51

52 Conclusiones El Cambio Climático implica diferentes riesgos para los diferentes sectores productivos, espacial y temporalmente. La decisiones a tomar por impacto del cambio climático deben ser realizadas con incertidumbre, solo se conocen direcciones y magnitudes de cambio de variables. No hay pronósticos de cambio climático solo escenarios de cómo se podría ver el mundo en el futuro dependiendo de las decisiones que se tomen ahora Se requerirá un ajuste en los paquetes tecnológicos actuales, lo cual implica investigación aplicada en ambientes protegidos, riego, cultivos, semillas, variedades, híbridos y OMG, animales (razas, cruces, pastos, nutrición); así como métodos de cuantificación y sistemas para evaluar técnica y económicamente las acciones de mitigación 52

53 Conclusiones Existen dos opciones de respuesta para reducir el riesgo derivado del cambio climático: mitigación y adaptación; y ambos requieren el desarrollo de investigación, validación y extensión La mitigación reduce la emisión de gases de efecto invernadero (GEI). La adaptación en la agricultura se refiere al ajuste en parte o la totalidad de los sistemas productivos, para reducir la vulnerabilidad al clima por parte de los agricultores, instituciones, empresas, organizaciones, y tomadores de decisiones.

54 Gracias a todos


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