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BIOGEOGRAFIA BIOMAS TERRESTRES

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Presentación del tema: "BIOGEOGRAFIA BIOMAS TERRESTRES"— Transcripción de la presentación:

1 BIOGEOGRAFIA BIOMAS TERRESTRES
Prof. Chico Marchese

2 Biomas Conjunto de ecossistemas terrestres com vegetação característica e fisionomia típica, onde predomina um certo tipo de clima. O bioma, floresta tropical ocorre na faixa equatorial tanto no continente americano como na África, no sudeste asiático e na Oceânia.

3 Cada Bioma apresenta um clima característico especialmente no que diz respeito a fatores como a temperatura e a pluviosidade.

4 A cada clima corresponde um tipo determinado de fauna e flora
A cada clima corresponde um tipo determinado de fauna e flora. Estes adotam o nome da vegetação predominante (savana, floresta mediterrânea, pradaria, etc...).

5 FORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DA PAISAGEM VEGETAL

6 Quanto à Umidade… Higrófitas: que se adaptam bem a ambientes de elevada umidade (Florestas Pluviais ou Ombrófilas) Tropófitas: se adaptam a ambientes que alternam períodos secos e úmidos. Xerófitas: se adaptam a períodos de pouca umidade.

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10 Quanto às Folhas… Latifoliadas: vegetais que tem folhas grandes e largas para facilitar a fotossíntese e a transpiração - típicas de áreas quentes e úmidas. Aciculifoliadas: vegetais de folhas pontiagudas, que reduzem a transpiração - típicos de áreas temperadas.

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13 Quanto à Sazonalidade…
Perenifólios: vegetais que não perdemas folhas ao longo do ano. Caducifólios (ou Decíduos): são os que perdem folhas em períodos frios ou secos do ano.

14 RESUMINDO… REGIME TÉRMICO - Variação das temperaturas médias mensais ao longo do ano. REGIME PLUVIOMÉTRICO - Variação das precipitações mensais ao longo do ano. BIOMAS - Conjunto de plantas e animais que ocupam uma determinada área natural.

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16 BIOMAS FRIOS As zonas frias correspondem as áreas próximas aos pólos. A temperatura é baixa o ano todo e sua vegetação é escassa.

17 Tundra Situa-se nas regiões próximas ao pólo Ártico, no norte do Canadá, da Europa e da Ásia. O bioma denominado tundra situa-se nas regiões próximas ao pólo Árctico, no norte do Canadá, da Europa e da Ásia. Nesses locais, a neve cobre o solo durante quase todo o ano, excepto nos três meses de verão, quan­do a temperatura chega, no máximo, a 10 °C. No verão, apenas uma fina camada superficial do solo desconge­la-se; poucos centímetros abaixo da superfície, o solo permanece congelado, impedindo a drenagem da água do degelo, o que leva à formação de vastos pântanos. Embora não falte água na tundra, as plantas não conseguem absorvê-la do solo porque a temperatura é muito baixa. Assim, mesmo estando em solo encharcado, os vegetais sofrem de falta de água, o que os biológicos denominam seca fisiológica. Na tundra situada mais ao norte, a vegetação é cons­tituída basicamente por musgos e líquenes; mais ao sul, onde a temperatura média é um pouco mais elevada, há também gramíneas e pequenos arbustos. (Fig.17.11) Com relação à fauna, os mamíferos mais típicos da tundra são a rena, o caribu e o boi almiscarado. Esses ani­mais são protegidos por uma pelagem densa e podem sobreviver comendo apenas líquenes, que procuram revol­vendo a neve com os cascos. As aves da tundra, em sua maioria aves aquáticas pernaltas, migram para regiões mais quentes durante os meses de inverno. Há também algu­mas espécies de insecto, que hibernam no inverno como forma de resistir às baixas temperaturas e entram em actividade logo que se inicia o degelo.

18 Nesses locais, a neve cobre o solo durante quase todo o ano, exceto nos três meses de verão, quando a temperatura chega, no máximo, a 10 °C. No verão, apenas uma fina camada superficial do solo descongela-se; Poucos centímetros abaixo da superfície, o solo permanece congelado, impedindo a drenagem da água do degelo, o que leva à formação de vastos pântanos.

19 BIOMAS TEMPERADOS As zonas temperadas se localizam entre os trópicos e os círculos polares. Apresentam as estações do ano bem definidas (primavera, verão, outono e inverno).

20 Taiga (Floresta Boreal ou de Coníferas)
O bioma denominado taiga situa-se principalmente no hemisfério norte, ao sul da tundra ártica, onde o clima é frio, com invernos quase tão rigorosos quanto os da tundra, embora a estação quente seja um pouco mais longa e amena. Taiga (floresta de coníferas) O bioma denominado taiga situa-se principalmente no hemisfério norte, ao sul da tundra árctica, onde o clima é frio, com invernos quase tão rigorosos quanto os da tundra, embora a estação quente seja um pouco mais longa e ame­na. A taiga é conhecida também como floresta de coníferas, pois é constituída basicamente por árvores desse grupo de gimnospermas, como os pinheiros e abetos, além de apresentar musgos e líquenes. Em contraste com as árvores das florestas tropicais e temperadas, as coníferas pos­suem folhas estreitas e afiladas — folhas aciculadas — adaptadas para resistir às baixas temperaturas. (Fig ) A fauna da taiga é composta por mamíferos típi­cos, como alces, ursos, lobos, raposas, visons, martas e esquilos. Como na tundra, a maioria das aves da taiga migra para o sul no inverno.

21 A taiga é conhecida também como floresta de coníferas, pois é constituída basicamente por árvores desse grupo de gimnospermas, como os pinheiros e abetos, além de apresentar musgos e líquens.

22 Floresta Temperada Caducifólia
É típico de certas regiões da Europa e da América do Norte, onde o clima é temperado e as quatro estações do ano são bem delimitadas. l O bioma denominado floresta temperada decídua é típico de certas regiões da Europa e da América do Norte, onde o clima é temperado e as quatro estações do ano são bem delimitadas. Na floresta temperada pre­dominam árvores que perdem as folhas no fim do Outo­no e as readquirem na primavera — daí serem chama­das plantas decíduas (do latim deciduus, que cai) ou caducifólias (do latim caducos, que cai). A perda das folhas é uma adaptação ao inverno rigoroso, pois permi­te reduzir a actividade metabólica da planta, necessária para suportar as baixas temperaturas. Na Europa, as árvores mais características da flo­resta temperada são os carvalhos e as faias. Na América do Norte, predominam os bordos e também algumas espécies de carvalhos e faias. Além dessas árvores, tan­to na Europa quanto na América do Norte estão presen­tes arbustos, plantas herbáceas e musgos. (Fig ) I

23 Na floresta temperada predominam árvores que perdem as folhas no fim do outono e as readquirem na primavera — daí serem chamadas plantas decíduas (do latim deciduus, que cai) ou caducifólias (do latim caducos, que cai).

24 A perda das folhas é uma adaptação ao inverno rigoroso, pois permite reduzir a atividade metabólica da planta, necessária para suportar as baixas temperaturas.

25 BIOMAS QUENTES A zona de climas mais quentes se localiza entre os trópicos, dividida pela linha do Equador.

26 Floresta Tropical O bioma denominado floresta tropical, também chamado de floresta pluvial tropical, localiza-se em regiões de clima quente e com alto índice pluviométrico, ou seja, na faixa equatorial da Terra. Há florestas tropicais no norte da América do Sul (Bacia Amazónica), na América Central, na África, na Austrália e na Ásia. l Floresta tropical O bioma denominado floresta tropical, também chamado de floresta pluvial tropical, localiza-se em re­giões de clima quente e com alto índice pluviométrico, ou seja, na faixa equatorial da Terra. Há florestas tropi­cais no norte da América do Sul (Bacia Amazónica), na América Central, na África, na Austrália e na Ásia. A vegetação da floresta tropical é exuberante e com árvores de grande porte, cujas folhas não caem; por isso, as plantas da floresta pluvial tropical são denominadas pere-nifólias (do latim perennis, perpétuo, duradouro). Essas plan­tas têm, em geral, folhas largas e delicadas, denominadas latifoliadas (do latim latus, largo, amplo, e folia, folha). As copas das árvores mais altas formam um "teto" de vegetação, sob o qual existe um "andar" interno, for­mado pelas copas de árvores mais baixas. Pode haver andares gradativamente menores, até chegar aos arbus­tos e às plantas rasteiras. A estratificação resultante dos vários andares de vegetação origina diversos microclimas, com diferentes graus de luminosidade e humidade. Sobre os troncos das árvores, disputando condições melhores de luminosidade, há muitas plantas epífitas, como bromélias e samambaias. Nas florestas tropicais, a reciclagem da matéria or­gânica é muita rápida; folhas que caem e plantas e ani­mais que morrem são rapidamente decompostos, e seus elementos químicos, reciclados. Forma-se no solo uma camada fértil, de cor escura — o húmus —, que resulta da decomposição da matéria orgânica. A derrubada da floresta empobrece rapidamente o solo de nutrientes; sem a cobertura vegetal e a constante reciclagem de ele­mentos químicos, os nutrientes minerais do solo são carreados pelas chuvas, em um processo denominado lixiviação. Na floresta pluvial tropical há grande quantidade de nichos ecológicos, o que permite a existência de fauna rica e variada. Há muitos vertebrados nas árvores, como mamíferos (macacos e esquilos), répteis (serpentes e lagartos) e anfíbios (sapos e pererecas). No solo tam­bém vivem anfíbios, répteis, mamíferos herbívoros (veados, antas etc.) e mamíferos carnívoros (onças, ga-tos-do-mato etc.); há também muitos invertebrados, principalmente insectos (mosquitos, besouros, formigas etc.). (Fig , na página seguinte).

27 A vegetação da floresta tropical é exuberante e com árvores de grande porte, cujas folhas não caem; Essas plantas têm, em geral, folhas largas e delicadas, denominadas latifoliadas (do latim latus, largo, amplo, e folia, folha).

28 Savana É encontrado na África, na Ásia, na Austrália e nas Américas.
O bioma do tipo savana caracteriza-se por apre­sentar arbustos e árvores de pequeno porte, além de gramíneas. É encontrado na África, na Ásia, na Austrália e nas Américas. Na savana africana, a fauna compõe-se de variados herbívoros de grande porte (antílopes, ze­bras, girafas, elefantes e rinocerontes) e de grandes car­nívoros (leões, leopardos e guepardos). Há diversas es­pécies de pássaros, de gaviões e de aves corredoras, entre elas o avestruz. No Brasil, um tipo de savana é o cerrado, que será estudado mais adiante. (Fig )

29 O bioma do tipo savana caracteriza- se por apresentar arbustos e árvores de pequeno porte, além de gramíneas.

30 Pradarias e Estepes Esse bioma é encontrado em regiões com períodos marcados de seca, como certas áreas da América do Norte e da América do Sul Pradaria O bioma denominado pradaria, ou campo, apre­senta vegetação constituída predominantemente por gramíneas. Esse bioma é encontrado em regiões com períodos marcados de seca, como certas áreas da Amé­rica do Norte e da América do Sul. Os pampas gaúchos, que serão vistos adiante, são um tipo de pradaria. A fauna da pradaria é constituída por roedores (pe­quenos mamíferos como hamsters e marmotas) e carní­voros (lobos, coiotes e raposas). Também são abundan­tes os insectos. (Fig )

31 O bioma denominado pradaria, estepe, ou campo, apresenta vegetação constituída predominantemente por gramíneas. Os pampas gaúchos, são um tipo de pradaria.

32 Deserto O bioma denominado deserto localiza-se em regiões de pouca umidade O bioma denominado deserto localiza-se em re­giões de pouca humidade. Sua vegetação, constituída por gramíneas e por pequenos arbustos, é rala e espaçada, ocupando apenas os locais em que a pouca água existen­te pode se acumular (fendas do solo ou debaixo das ro­chas). As maiores regiões desérticas do globo situam-se na África (deserto do Saara) e na Ásia (deserto de Gobi). á Figura « A foto maior, à direita, mostra um bioma de deserto, cujos habitantes desenvolveram adaptações contra a falta de água. Cactos, como os da foto, têm folhas transformadas em espinhos, uma adaptação contra a perda de água por transpiração. Na foto inferior, um rato-canguru que pode passar a vida toda sem beber água, obtendo-a dos alimentos e de reacções químicas intracelulares como a degradação de gorduras. Além de não possuir glândulas sudoríparas, esses animais só saem da toca à noite, e sua urina é tão concentrada que apresenta consistência pastosa, semi-sólida. A fauna predominante no deserto é composta por animais roedores (ratos-cangurus e marmotas), por rép­teis (serpentes e lagartos) e por insectos. Animais e plan­tas do deserto têm marcantes adaptações à falta de água. Os cactos, por exemplo, têm espinhos em vez de folhas, o que reduz a área da planta que perderia água por transpiração. Muitos animais saem das tocas somente à noite, e outros podem passar a vida inteira sem beber água, extraindo-a do alimento que ingerem. (Fig )

33 A sua vegetação é constituída por gramíneas e por pequenos arbustos, ocupando apenas os locais em que a pouca água existente pode se acumular (fendas do solo ou debaixo das rochas).

34 EXTRA… Biomas Aquáticos

35 Mares e Oceanos A massa das águas que cobrem as depressões da costra terrestre formam os mares e oceanos, que ocupam sete de cada dez partes da superfície do planeta. Junto com os rios e lagos, formam o que chamamos de hidrosfera. Os oceanos são divididos em: Atlântico, Pacífico e Índico, como grandes unidades; relacionados entre os medianos ou mares polares estão ainda o Ártico e o Antártico. Chamamos oceanos ás grandes massas de água que separam os continentes. Dentro dos oceanos, chamam-se mares algumas zonas próximas ás costas, situados quase sempre sobre a plataforma continental, com profundidades pequenas, que por razões históricas ou culturais têm nome próprio.

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38 Lagos e Lagoas Os lagos e lagoas são depressões na superfície terrestre que contêm águas estancadas, drenadas em muitos casos por rios. A sua profundidade pode ir desde 1 a 2000 m e o seu tamanho pode oscilar desde menos de um hectár, nas pequenas lagoas, até os mil km2 dos grandes lagos, que podem se assemelhar aos ecossistemas marinhos.

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40 Rios Os rios são componentes essenciais da paisagem continental. O seu traballo erosivo modela o relevo, forma vales, corta canions e deposita materiais nos seus trajetos baixos, originando amplas áreas aluviais. Para a vida no meio terrestre são essenciais. Levam água e nutrientes a plantas e animais e transportam organismos e suas estruturas reprodutoras. São muito usados pelo homem para aquisição de água, depósito de resíduos, produção pesqueira, etc.

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