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Publicada porMaria Noel Morales Modificado hace 5 años
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1 Introdução à Geoestatística Armando Zaupa Remacre
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2 Introdução Representação direta da variabilidade espacial; Uso apropriado para casos com continuidade espacial; Usada primeiramente na mineração para responder a seguinte pergunta: Conhecendo alguns pontos mineralizados, como deve-se apresentar a jazida em subsuperfície?
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3 Campos de Aplicação Mineração, petróleo, geofísica e geoquímica; Análise de solos, agricultura e meio ambiente; Hidrogeologia, oceanografia e meteorologia; Sensoriamento remoto, poluição do ar e poluição do solo; Mapeamento de doenças.
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4 Histórico 1º Geração - Origem (50 e 60)(D. Krige): metodologia usada para avaliar as reservas recuperáveis em depósitos minerais; Informação: poucos poços, geologia imaginada; Objetivos: estimativa de blocos para a mineração + medida das incertezas.
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5 Histórico 2º Geração (60-70): formalização da teoria geoestatística (Dr. G. Matheron), Geoestatística linear e não linear; Geoestatística não estacionária e simulações; Informações: numerosas amostras do Objetivos: descrição dos padrões espaciais, previsão + acesso as incertezas.
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6 Histórico 3º Geração (80 -...):expansão de novos setores e desenvolvimento de novos métodos; Informações: integração de dados (múltiplas camadas), equipes multidisciplinares, modelagem geológica 3-D das heterogeneidades; Objetivos: descrição dos padrões espaciais, modelagem e propagação das incertezas.
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7 Geoestatística Melhor entendimento e manejamento das incertezas; Ferramenta operacional para cartografia, modelagem de minas e de reservatórios de petróleo; Usada principalmente nos setores de exploração e produção.
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8 O que é Geoestatística Aplicação nas ciências da terra Conceitos de estatística Primeira Definição de geoestatística: Processamento Estatístico de Dados Espaciais
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9 Geoestatística -> Overview AplicaçõesMétodos Análise de Dados Variografia Identificação da deriva Cartografia Krigagem Cokrigagem Integração de dados Deriva externa Collocated cokriging Cálculos (volumes …)Simulações Estocásticas Modelagem geológicaModelagem estocásticas de fácies
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10 Geoestatística Estudo de fenômenos espaciais ou temporais com algum grau de correlação; Objetivos: 1- Formar uma idéia sobre a estrutura do fenômeno, ou seja, como achamos que o fenômeno se encontra estruturado no espaço;
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11 Geoestatística Objetivos: 2 – Resolução eficaz de problemas práticos: Colocar a geologia em números; Construção de mapas: interpolação, extrapolação e filtros; Estimativa de reservas: avaliação do erro; Geração de modelos estocásticos: Impacto econômico-financeiro Impacto das incertezas geológicas; Impacto das alternativas de projetos.
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12 Análise dos Objetivos Objetivo 2 é importante: pouco importa o modelo subjacente desde que nos leve a solução correta e sem muitas despesas;
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13 Análise dos Objetivos Objetivo 1, no entanto, é decisivo: é a via de acesso a solução de problemas práticos. É preciso se ter uma idéia nítida do que temos pela frente; Conclusão: Somente na medida em que temos um modelo bem adaptado a realidade é que podemos elaborar métodos eficazes.
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14 Interpretação Probabilística Exemplo de jazimento com 3 sondagens: Primeira observação: Estrutura de conjunto enriquecimento com a profundidade
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15 Interpretação Probabilística Os fenômenos metalogênicos obedecem a estrutura de conjunto, porém localmente são extremamente irregulares; Erráticos aleatórios: interpretação probabilística; Se trata de uma escolha metodológica e não implica em nenhum pressuposto metafísico particular.
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16 Geoestatística Duas técnicas básicas: Análise de variograma: Identifica como o processo varia com o aumento da distância; Krigagem: Análise para previsão do comportamento espacial do fenômeno; Tendência global mais desvios locais.
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17 Variografia Análise Estrutural Geoestatística Consiste num conjunto de estudos cujo objetivo é o de elaborar um modelo operacional de variograma característico do fenômeno em estudo Convém lembrar que: “O conhecimento físico do fenômeno é tão importante quanto a experiência que se possa ter em geoestatística”
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18 Variografia Estudo da variabilidade: x0x0 X 0 + h
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19 Variografia A causa da variabilidade entre Z(x) e Z(x+h) é devida a muitas causas estagiadas em diversas escalas Pode ser: a)Escala do suporte (h=0) b)Escala petrográfica h = 1cm c)Escala de camadas ou lentes mineralizadas <100m d)Escala da província (bacia)... Ordem de Km
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20 Variografia Qual seria a autocorrelação entre z(x) e z(x+h)? Qual seria a área de influência de z(x)? Qual o erro que se comete em estimar z(x) por z(x+h)?
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21 Variografia Propriedades do variograma: Efeito pepita; Alcance; Patamar.
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22 Variografia Construção do variograma experimental:
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23 Variografia Construção da nuvem de variograma
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24 Variografia Para a distância de 1m
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25 Variografia Para a distância de 2m
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26 Variografia Para a distância de 3m
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27 Variografia Para a distância de 4m
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28 Variografia Pontos médio para cada distância e então => variograma
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29 Variografia Modelagem de variograma
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30 Como o variograma será usado?
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31 Entre ptos conhecidos Entre ptos desconhecidos E Entre ptos conhecidos e desconhecidos
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32 Quais os fatores físicos e fatores humanos explicam a contaminação por metais pesados ? 1 - Descrição do padrão espacial
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33 2 - Estimativa espacial Qual é a concentração dos metais pesados nos locais não amostrados?
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34 3 – Modelando Incertezas Qual é a probabilidade de exceder uma concentração crítica em pontos não amostrados?
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35 A natureza não é puramente aletória há padrões! Onde? Pesquise! Descrição Espacial de Padrões
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36 Perfil de 100 amostras de PH “grassland”
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37 Nuvem de correlação entre valores de PH distantes de 1m
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38 Note como a correlação decresce com o aumento da distância
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39 Plotando todos os coef. de correl. em função da distância correlograma Correlograma Medida de similaridade
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40 Semi-VARIOGRAMA medida da dissimilaridade ou medida de VARIABILIDADE
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41 VARIOGRAMA: jargão - terminologia
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42 Medidas do PH no pasto e na floresta funções espaciais diferentes padrões distintos!!!
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43 Dados 2D como funciona? Variogramas direcionais variabilidade depende da direção anisotropia
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44 Conceito de Mapa de variograma
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45 Dados esparços – malha irregular ? Usar classes de distância e de direção!
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46 Variogramas direcionais
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47 Prática do cálculo do variograma - 1 1.Não calcule o semivariograma além da metade da dimensão do área em estudos. Passo x No.passos < (Xmax-Xmin)/2 2. Tente diferentes combinações de passos e tolerância de passo. Idem para direções e tolerância de direções
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48 Prática do cálculo do variograma - 2 3 - Anisotropia ? Só se for relevante e relacionada com a fisica do processo 4 - Transformar os dados ? Logaritmos ? Indicatriz ? Pense bem antes … e depois, como fazer o BACK-transform?
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49 Prática do cálculo do variograma - 3 Não há um modo único de calcular variograma ou de ajustar. A experiência conta muito, requer familiaridade com os dados e … Sempre manter em mente os objetivos.
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