EMBALAGENS DE PAPEL/CARTÃO/ PAPELÃO. TIPOS DE MATERIAIS CELULÓSICOS PAPEL CARTÃO PAPELÃO ONDULADO.

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1 EMBALAGENS DE PAPEL/CARTÃO/ PAPELÃO

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3 TIPOS DE MATERIAIS CELULÓSICOS PAPEL CARTÃO PAPELÃO ONDULADO

4 PAPEL SÃO FABRICADOS A PARTIR DE FIBRAS DE CELULOSE DE DIFERENTES ORIGENS:CONÍFERAS, BAMBU, SISAL, EUCALIPTO, ETC. FIBRAS LONGAS: 2 A 5 mm MELHOR RESISTÊNCIA MECÂNICA FIBRAS CURTAS: 0,5 A 1,5 mm MELHOR FORMAÇÃO ( IMPRESSÃO, ESCRITA)

5 TIPO DE ACABAMENTO MONOLÚCIDO CARACTERIZADO PELA CALANDRAGEM, COM O USO DE UMA OU MAIS CALANDRAS COUCHÉ PAPEL RECEBE TRATAMENTO, EM UMA OU AMBAS AS FACES, A BASE DE CAULIM OU OUTROS PIGMENTOS, NA FAIXA DE 3 A 30 g/m 2. MELHORA A IMPRESSÃO, EXCELENTE ASPECTO VISUAL

6 TIPOS DE TRATAMENTOS Supercalender Couche use

7 TIPOS DE PAPÉIS COM APLICAÇÃO EM EMBALAGENS ESTIVA E MACULATURA PAPEL DE BAIXA QUALIDADE, FABRICADO COM MATÉRIA –PRIMA RECICLADA (APARAS), GERALMENTE NA COR ACINZENTADA, NA GRAMATURA DE 70 A 120 g/m 2 MANILHINHA –PAPEL DE BAIXA QUALIDADE, PRODUZIDO COM ALTA PERCENTAGEM DE MATÉRIA- PRIMA RECICLADA, FORNECIDO NA COR NATURAL, NAS GRAMATURAS DE 40-45 g/m 2, PODENDO SER MONOLUCIDO. USADOS EM PADARIAS.

8 TIPOS DE PAPÉIS COM APLICAÇÃO EM EMBALAGENS MANILHA PAPEL DE QUALIDADE INTERMEDIÁRIA, FABRICADO COM ALTA PERCENTAGEM DE MATÉRIA-PRIMA RECICLADA, FORNECIDO EM CORES OU NATURAL, NAS GRAMATURAS DE 40 A 100 G/M2. UTILIZADO COMO PAPEL DE EMBRULHO NAS LOJAS, INDÚSTRIAS, ETC TECIDO PAPEL OBTIDO DE MATÉRIA-PRIMA RECICLADA ( APARAS CLASSIFICADAS) E/OU VIRGEM, FORNECIDO NAS CORES CREME, BEGE OU AZUL, NAS GRAMATURAS DE 70 A 120 G/M2. USADO EM EMBALAGENS DE TECIDOS E ENVELOPES DEVIDO A BOA REISTÊNCIA MECÂNICA.

9 TIPOS DE PAPÉIS COM APLICAÇÃO EM EMBALAGENS SEDA PAPEL FABRICADO COM PASTA QUÍMICA, BRANQUEADO OU NÃO, NAS GRAMATURAS DE 20 A 27 G/M2, BRANCO OU EM CORES. UTILIZADOS EM EMBALAGENS LEVES, EMBRULHOS D EOBJETOS, INTERCALAÇÃO, ENFEITES, ETC KRAFT PAPÉIS DE ALTA RESISTÊNCIA MECÂNICA OBTIDA PELO PROCESSO SULFATO OU KRAFT (SODA E SULFATO DE SÓDIO) EXISTEM VÁRIOS TIPOS:

10 TIPOS DE PAPÉIS COM APLICAÇÃO EM EMBALAGENS KRAFT NATURAL PARA SACOS MULTIFOLIADOS FIBRAS LONGAS, PROCESSO SULFATO, GRAMATURA DE 80 A 90 g/m2. ALTAMENTE RESISTENTE AO RASGO, Á TRAÇÃO E AO ESTOURO. USADO PARA SACOS DE EMBALAGENS INDUSTRIAIS DE GRANDE PORTE. KRAFT BRANCO PARA SACOS MULTIFOLIADOS FIBRAS LONGAS, BRANQUEADO, PROCESSO SULFATO. USADO COMO FOLHA EXTERNA DE SACOS MULTIFOLIADOS PARA IMPRESSÃO KRAFT NATURAL OU EM CORES - OUTROS FINS PROCESSO SULFATO, NÃO BRANQUEADO, GRAMATURAS DE 30 A 150 g/m2. SIMILAR AO KRAFT NATURAL MAS, COM MENOR RESISTÊNCIA MECÂNICA.

11 TIPOS DE PAPÉIS COM APLICAÇÃO EM EMBALAGENS PAPEL IMPERMEÁVEIS GLASSINE:PAPEL PROCESSADO QUIMICAMENTE PARA TORNAR-SE TRANSPARENTE. POSSUI BAIXA PERMEABILIDADE A GORDURA.PODE SER ADICIONADO DE CARGA MINERAL ( TRANSLÚCIDO) FOSCO “GREASE PROOF”: PAPEL DE ELEVADÍSSIMA IMPERMEABILIDADE A GORDURA. FABRICADO COM PASTA QUÍMICA ESPECIAIS BRANQUEADAS OU NÃO, TRANSLÚCIDO.

12 TIPOS DE SACOS DE PAPEL OS SACOS DE PAPEL SÃO DIVIDIDOS EM 7 GRUPOS: FUNDO AUTOMÁTICO FUNDO PLANO COLADO E LADO SIMPLES FUNDO RETO COLADO E LADO SANFONADO FUNDO RETO COSTURADO E LADO SANFONADO FUNDO RETO COLADO E LADO SIMPLES FUNDO RETO COSTURADO E LADO SIMPLES SACOS VALVULADOS

13 TIPOS DE SACOS DE PAPEL

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17 SACO TIPO VALVULADO FUNDO AUTOMÁTICO FUNDO RETO COLADO E LADO SANFONADO

18 CARTÃO FOLHAS COM MAIS DE 300 MICRÔMETROS DE ESPESSURA. A GRAMATURA DO CARTÃO VARIA DE 120 A 700 g/m 2. MAIS RÍGIDO E MAIS PESADO DO QUE O PAPEL COMPOSTO DE UMA OU MAIS CAMADAS (MONOPLEX, DUPLEX, TRIPLEX) AS CAMADAS INTERMEDIÁRIA DO CARTÃO TRIPLEX PODE SER DE POLPA RECICLADA, PARA DIMINUIR CUSTOS.

19 CARTÃO PROCESSOS DE CALANDRAGEM E COUCHÉ SÃO USADOS PARA MELHORAR PROPRIEDADES DE IMPRESSÃO REVESTIMENTO COM PARAFINAS, HOT MELTS(PARAFINAS, CERA MICROCRISTALINA, POLÍMEROS), PEBD, REDUZ A PERMEABILIDADE AO VAPOR DE ÁGUA, AUMENTA A RESISTÊNCIA A GORDURA E A UMIDADE LAMINAÇÃO COM PLÁSTICOS PERMITE A SOLDAGEM. PODE-SE USAR ENVERNIZAMENTO PARA MELHORAR A APARÊNCIA E PROTEÇÃO DA IMPRESSÃO

20 CARTUCHOS CONVENCIONAL DISPLAY MULTIPACKS CAIXAS RÍGIDAS ESTRUTURAS LAMINADAS TIPOS DE EMBALAGENS DE CARTÃO

21 CARTUCHOS CONVENCIONAIS FORMATO E NOMENCLATURA DE CARTUCHO CONVENCIONAL

22 CARTUCHOS CONVENCIONAIS FECHAMENTO DE TAMPA E FUNDO DOS CARTUCHOS PODE SER 3 TIPOS: COLAGEM TRAVA AMERICANA TRAVA DE ENCAIXE

23 FECHAMENTO DE CARTUCHOS CONVENCIONAIS COLAGEM –ADEQUADO PARA FECHAMENTO AUTOMÁTICO DE ACONDICIONAMEN TO –USADOS PARA PRODUTOS EM PÓ

24 FECHAMENTO DE CARTUCHOS CONVENCIONAIS TRAVA AMERICANA –UMA DAS ABAS EXTERNAS DESAPARECE NO FECHAMENTO E A ABA OPOSTA APRESENTA BOA EXTENSÃO, QUE É INTRODUZIDA NO INTERIOR DA EMBALAGEM. COMUM EM CARTUCHOS QUE NECESSITAM SER ABERTOS VÁRIAS VEZES PARA INSPEÇÃO DO CONSUMIDOR.

25 FECHAMENTO DE CARTUCHOS CONVENCIONAIS TRAVA DE ENCAIXE USADA PARA ARTIGOS MAIS PESADOS, ONDE NECESSITA DE MAIOR SEGURANÇA.

26 CARTUCHO TIPO DISPLAY FORMATO E NOMECLATURA DE CARTUCHOS TIPO DISPLAY

27 CARTUCHOS TIPO DISPLAY MONTAGEM PODER SER GRAMPO COLA TRAVA DE ENCAIXE

28 CARTUCHOS TIPO DISPLAY CARTUCHOS TIPO DISPLAY ESPECIAIS

29 CAIXAS DE ARMAR SÃO COMPOSTAS DE DUAS PEÇAS DE MESMO FORMATO, COM O FUNDO LIGEIRAMENTE MENOR QUE A TAMPA

30 MULTIPACKS SÃO USADOS PARA FACILITAR O TRANSPORTE E MANUSEIO DE GARRAFAS, LATAS, ETC.

31 ESTRUTURAS LAMINADAS CARTÃO É USADO COMO SUBSTRATO DE ESTRUTURAS LAMINADAS COM AFINLAIDADE DE PROPORCIONAR A RESITÊNCIA MECÂNICA E A RIGIDEZ NECESSÁRIAS Á EMBALAGEM FINAL. AS PRINCIPAIS APLICAÇÕES SÃO PARA ACONDICIONAMENTO ASSÉPTICO DE ALIMENTOS E AS LATAS COMPOSTAS

32 ESTRUTURA DE EMBALAGEM TETRAPAK

33 LATAS COMPOSTAS CONSTITUÍDAS DE UM TUBO RÍGIDO DE MATERIAL LAMINADO COM CARTÃO E TAMPAS METÁLICAS NAS EXTREMIDADES

34 LATAS COMPOSTAS REVESTIMENTO INTERNO (LINER): FORMADO POR UM LAMINADO DE PAPEL/ ALUMÍNIO/ POLIOLEFINA. RESPONSÁVEL PELA SOLDA E PROPRIEDADES DE BARREIRA DA EMBALAGEM. CORPO (ALMA): CONSTITUÍDO DE CARTÃO DE POLPA KRAFT, DE FIBRA LONGA, COM GRAMATURAS VARIADAS. REVESTIIMENTO EXTERNO ( RÓTULO) : APARÊNCIA EXTERNA DA EMBALAGEM. PODE SER LAMINADO DE PAPEL/ ALUMÍNIO / POLIOLEFINA. TAMPA E FUNDO : DE FOLHA DE FLANDRES

35 FABRICAÇÃO DE LATA COMPOSTA

36 PAPELÃO ONDULADO ESTRUTURA FORMADA POR UM OU MAIS ELEMENTOS ONDULADOS (MIOLO) FIXADOS A UM OU MAIS ELEMENTOS PLANOS, POR MEIO DE ADESIVO APLICADO NO TOPO DAS ONDAS.

37 CLASSIFICAÇÃO DO PAPELÃO ONDULADO FACE SIMPLES UM ELEMENTO ONDULADO ( MIOLO) E UM ELEMENTO PLANO (CAPA) PAREDE SIMPLES UM ELEMENTO ONDULADO ( MIOLO) E DOIS ELEMENTOS PLANOS (CAPAS) PAREDE DUPLA DOIS ELEMENTOS ONDULADOS ( MIOLOS) E TRÊS ELEMENTOS PLANOS (CAPAS) PAREDE TRIPLA TRÊS ELEMENTOS ONDULADOS ( MIOLOS) E QUATRO ELEMENTOS PLANOS (CAPAS)

38 TIPOS DE ESTRUTURA DE PAPELÃO ONDULADO

39 FABRICAÇÃO DE PALEÃO ONDULADO FACE SIMPLES

40 FABRICAÇÃO DE PAPELÃO ONDULADO PAREDE SIMPLES

41 COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PAPELÃO ONDULADO CAPAS KRAFT LINER OU CAPADE 1 a - GRANDE PARTICIPAÇÃO DE FIBRAS VIRGENS, PERMITINDO A ADIÇÃO DE 10 A 20 % DE MATÉRIA-PRIMA RECICLADA DE BOA QUALIDADE. A GRAMATURA DESTE TIPO DE PAPEL SITUA-SE ENTRE 125 E 450 g/m2 E RESISTÊNCIA AO ESTOURO (MULLEN) É SUPERIOR OU IGUAL A 3,5 kgf/cm2 (343 Kpa) TEST LINER OU CAPA DE 2 a –SEMELHANTE AO ANTERIOR, COM PROPRIEDADES MECÂNICAS INFERIORES. CONSEQUÊNCIA DO USO DE MATÉRIA-PRIMA RECICLADA. GRAMATURA ENTRE 125-360 g/m2 E REISTÊNCIA AO ESTOURO IGUAL OU SUPERIOR A 2,0 Kgf/cm2 (196 Kpa). RECICLADO FABRICADO 100 % DE MATÉRIA-PRIMA RECICLADA. GRAMATURA ENTRE 100 E 360 g/m2 E REISTÊNCIA AO ESTOURO INFERIOR A 2,0 Kgf/cm2 ( 196 Kpa)

42 MIOLO SEMI-QUÍMICO – PAPEL COM 50% OU MAIS DE PASTA SEMI-QUÍMICA. STANDARD –PAPEL OBTIDO A PARTIR DE MATÉRIA- PRIMA RECICLADA, COM ADIÇÃO DE PRODUTOS ( EX. AMIDO) PARA AUMENTAR RESISTÊNCIA. RECICLADO – PAPEL OBTIDO COM MATÉRIA-PRIMA TOTALMENTE RECICLADA. O EMPREGO DE GRAMTURAS ELEVADAS PERMITE CONSEGUIR VALORES DE RESISTÊNCIA COMPARÁVEIS A OUTROS PAPÉIS. COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PAPELÃO ONDULADO

43 MIOLO O PAPEL MIOLO CONFERE AO PAPELÃO ONDULADO DIFERENTES CARACTERÍSTCIAS CONTRA CHOQUES, COMPRESSÃO E ESMAGAMENTO, DEPENDENDO DO TIPO DE ONDULAÇÃO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PAPELÃO ONDULADO

44 CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS TIPOS DE ONDAS TIPO DE ONDAALTURA DA ONDA (mm) NÚMERO DE ONDAS (10 cm) A4,2 - 4,511 - 13 B2,5 - 2,616 - 18 C3,6 - 3,713 - 15 E1,2 - 1,431 - 38

45 APLICAÇÕES DOS TIPOS DE ONDAS ONDA A- MELHOR CAPACIDADE DE ABSORÇÃO DE CHOQUE. DIFÍCIL DE VINCAR. POUCA USADA NO BRASIL. ONDA B- MAIS USADA QUANDO SE REQUER MAIOR RESISTÊNCIA AO ESMAGAMENTO. EXEMPLO: PRODUTOS ENLATADOS SUPORTAM CARGA RELATIVAMENTE PESADAS NÃO EXIGINDO DA CAIXA MUITA RESISTÊNCIA TOPO-BASE DURANTE EMPILHAMENTO. NO ENTANTO, EXIGE RESISTÊNCIA AO ESMAGAMENTO DEVIDO AO PESO E ÁS BORDAS DA LATA.

46 ONDA C- INTERMEDIÁRIA ENTRE AS ONDAS A E B. EXEMPLO: PRODUTOS INCAPAZES DE SUPORTAR CARGAS DE EMPILHAMENTO, SEM SE DEFORMAR, TAIS COMO LENÇOS DE PAPEL, BISCOITOS, CARTUCHOS DE SABÃO EM PÓ. APLICAÇÕES DOS TIPOS DE ONDAS

47 COLA TIPO AQUOSO, BASICAMENTE DE AMIDO APLICADO NO TOPO DAS ONDAS GELATINIZAÇÃO DO AMIDO GRAMATURA DA COLA: 10-12 g/m 2 FUNGICIDAS PODEM SER ADICIONADOS PARA EVITAR CRESCIMENTO DE FUNGOS COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PAPELÃO ONDULADO

48 RECOBRIMENTO O PAPELÃO ONDULADO PODE RECEBER DIFERENTES TIPOS DE RECOBRIMENTOS, DEPENDENDO DE SUA APLICAÇÃO »PARAFINA ( DIMINUE ABSORÇÃO DE ÁGUA) COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PAPELÃO ONDULADO

49 A EMBALAGEM DE PAPELÃO ONDULADO NOMENCLATURA TÍPICA DE CAIXA DE PAPELÃO

50 TIPOS DE CAIXAS DE PAPELÃO NORMAL (02) CONSISTE DE UMA PEÇA COM JUNTA GRAMPEADA, COLADA OU FIXADA COM FITA GOMADA, COM ABAS NA PARTE SUPERIOR E/OU NA PARTE INFERIOR.

51 TIPOS DE CAIXAS DE PAPELÃO TELESCÓPICAS (03) CONSISTE DE MAIS DE UMA PEÇA QUE SE ENCAIXAM

52 TIPOS DE CAIXAS DE PAPELÃO ENVOLTÓRIO (04) CONSISTE DE UMA OU MAIS PEÇAS QUE NORMALMENTE SE DOBRAM SOBRE O CONTEÚDO, ENVOLVENDO-A TOTAL OU PARCIALMENTE DURANTE A MONTAGEM OU SÃO MONTADAS COM AUXÍLIO DE GRAMPOS, FITA GOMADA, COLA OU LINGUETA PARA TRAVAR

53 TIPOS DE CAIXAS DE PAPELÃO GAVETA (05) CONSISTE DE VÁRIAS PEÇAS QUE SE ENCAIXAM EM DIFERENTES DIREÇÕES UMAS NAS OUTRAS

54 TIPOS DE CAIXAS DE PAPELÃO RÍGIDAS (06) CONSISTE BASICAMENTE DE DUAS PEÇAS SEPARADAS PELA FORMAÇÃO DAS TESTEIRAS E UMA TERCEIRA PEÇA PARA FORMAÇÃO DAS LATERAIS, TAMPA E FUNDO, NA QUAL SÃO GRAMPEADAS OU COLADAS ÁS DUAS PRIMEIRAS

55 TIPOS DE CAIXAS DE PAPELÃO PRÉ-MONTADAS (07) SÃO ENTREGUES PLANAS COM ABAS INFERIORES JÁ COLADAS E PRONTAS PARA USO MEDIANTE A SIMPLES MONTAGEM

56 ACESSÓRIOS PARA CAIXA DE PAPELÃO

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58 OTIMIZAÇÃO DA ÁREA DE PAPELÃO ONDULADO NA CONFECÇÃO DA CAIXA 0201 MENOR CONSUMO DE MATERIAL COMPRIMENTO:LARGURA:ALTURA=2:1:2 VARIAÇÕES NESSAS PROPORÇÕES ACARRETAM AUMENTO NA ÁREA DE PAPELÃO ONDULADO UTILIZADA

59 OTIMIZAÇÃO DA ÁREA DE PAPELÃO ONDULADO NA CONFECÇÃO DA CAIXA 0201

60 MÉTODOS DE ENSAIO DA QUALIDADE DE EMBALAGENS DE CAIXA DE PAPELÃO ONDULADO

61 CONTROLE DE QUALIDADE PAPELÃO ONDULADO ABSORÇÃO DE ÁGUA ADESIVIDADE ENTRE ONDA E CAPA ARREBENTAMENTO COLUNA (EDGE CRUST TEST) ESMAGAMENTO DA ONDA ( FLAT CRUSH TEST) CONDICIONAMENTO DESCOLAMENTO ESMAGAMENTO ESPESSURA GRAMATURA PERFURAÇÃO UMIDADE RIGIDEZ ÂNGULO DE FRICÇÃO ESTÁTICA (DESLIZAMENTO)

62 COMPRESSÃO DINÂMICA COMPRESSÃO ESTÁTICA DIMENSÕES INTERNAS QUEDA VIBRAÇÃO CONDICIONAMENTO À UMIDADE E TEMPERATURAS CRÍTICAS ( CÂMARA DE CLIMATIZAÇÃO) CONTROLE DE QUALIDADE CAIXAS DE PAPELÃO ONDULADO

63 ABSORÇÃO DE ÁGUA (COBB) MASSA DE ÁGUA ABSORVIDA POR UNIDADE DE ÁREA DE UMA DAS FACES DO PAPELÃO ONDULADO TEMPO DE ENSAIO TEMPO COMPREENDIDO ENTRE O INSTANTE EM QUE A ÁGUA INICIA SEU CONTATO COM O CORPOR DE PROVA E O INÍCIO DA REMOÇÃO DO EXCESSO DE ÁGUA COM O PAPEL ABSORVENTE

64 EQUIPAMENTO

65 TEMPO DE EXPOSIÇÃO A ÁGUA TEMPO TOTAL DO ENSAIO (S) SÍMBOLOTEMPO DE REMOÇÃO DO CORPO DE PROVA (S) TEMPO DE INÍCIO DE REMOÇÃO DO EXCESSO (S) 30C302030 60C604560 120C120105120 300C300285300

66 ADESIVIDADE ENTRE ONDA E CAPA MÁXIMA FORÇA NECESSÁRIA PARA SEPARAÇÃO DA CAPA DE UM DETERMINADO NÚMERO DE ONDAS, AO LONGO DE SUES ÁPICES OS PINOS METÁLICOS DE DOIS ACESSÓRIOS, NECESSÁRIOS PARA O ENSAIO, SÃO INTRODUZIDOS ENTRE AS ONDAS CUJA COLAGEM Á CAPA DESEJA-SE ENSAIAR, DE TAL MODO QUE, POR MEIO DESTE ACESSÓRIO E A PRENSA, É APLICADA UMA FORÇA PERPENDICULAR Á SUPERFÍCIE DO PAPELÃO ONDULADO, ATÉ QUE AS VÁRIAS JUNTAS DE COLAGEM AO LONGO DOS ÁPICES DAS ONDAS SEJAM SEPARADAS

67 EQUIPAMENTO

68 ARREBENTAMENTO ( MULLEN) É A MEDIDA DA PRESSÃO MÁXIMA UNIFORMEMNTE DISTRIBUÍDA E APLICADA PERPENDICULARMENTE Á SUPERFÍCIE DE UMA CHAPA DE PAPELÃO ONDULADO, QUE É SUPORTADA POR ESSA CHAPA.

69 ESMAGAMENTO DA ONDA ( FLAT CRUST TEST) CONSISTE DE UM EQUIPAMENTO COM DUAS PALCAS PALANS E PARALELAS, UMA DAS QUAIS ACIONADAS EM VELOCIDDE CONTSTANTE E OUTRA CONJUGADA A UM DINAMÔMETRO USAO PARA PAPELÃO ONDUALDO FACE SIMPLES OU PAREDE SIMPLES O CORPO-D PROVA É POSICONADO COM SUAS FACES EXTERNAS PARALELAS COM AS SUPERFÍCIES DAS PLACAS UNIDADE : KPa

70 COLUNA (EDGE CRUST TEST) Mede a resistência á compressão do papelão ondulado, simulando um esforço a um painel lateral de uma caixa de papelão ondulado, quando está sob a ação de uma força, também de compressão. O resultado é expresso em Kgf/cm

71 GRAMATURA DO PAPELÃO ONDULADO Representa o peso do papelão ondulado por metro quadrado (g/m 2 ) Corpos-de-prova de 400 x 250 mm, com tolerância 400 ± 0,5 mm e 250 ±0,5 mm Caso não seja possível esse tamanho observar: »O erro do corte do corpo-de-prova não seja > 0,5%, por exemplo: 100 ± 0,5 mm »O erro da leitura da balança não seja > 0,25% ou seja, 10 ± 0,025 g Condicionamento: ABNT (65 ±2 % UR, 23 ±1 o C)

72 DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE Massa de água contida no corpo-de-prova, retirada por secagem até peso constante, expressa em percentagem sobre a massa inicial. % Umidade = Pi-Pf/Pi » Pi = peso inicial da amostra » Pf = peso final da amostra Importante na informação da qualidade da polpa Quanto o papel ficou exposto a alta umidade relativa

73 DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE Estufa de secagem a 105 ± 2 o C Balança com precisão superior a 0,05 g Corpos-de-prova com peso úmido próximo a 10 g

74 HISTERESE PARA EVITAR A HISTERESE NÃO PERMITIR QUE O PAPELÃO ONDULADO SEJA EXPOSTO A UR > 65 % SE OCORRER A EXPOSIÇÃO FAZER PRÉ-CONDICIONAMENTO ENTRE 20-35% UR, T < 40 O C 24 HORAS ( PAPEL ONDULADO SEM REVESTIMENTO), 36 HORAS (CAIXA PAPELÃO ONDULADO) 72 HORAS (CAIXA DE PAPELÃO ONDULADO COM REVESTIMENTO

75 PERMEABILIDADE A VAPOR DE ÁGUA TESTE IMPORTANTE PARA PAPELÃO ONDULADO COMBINADO COM OUTROS SUBSTRATOS COM FINALIDADE DE DIMINUIR A PASSAGEM A VAPOR DE ÁGUA E POSSIBLITAR TERMOSSOLDAGEM. LAMINAÇÃO PODE SER REALIZADA COM PARAFINA, HOT MELT, PEBD.

76 EQUIPAMENTO DETERMINAÇÃO PERMEABILIDADE DE ÁGUA

77 ÂNGULO DE FRICÇÃO ESTÁTICA (DESLIZAMENTO) Análise efetuada para que se tenha uma idéia do comportamento da caixa no empilhamento quando em movimento

78 TESTE DE PERFURAÇÃO Similar ao teste de perfuração, podendo ser usado como substitutivo. É especialmente indicado nos papelões de arrebentamento elevado ( acima de 42 Kgf/cm 2 )

79 TESTE DE RIGIDEZ Representa a resistência do papelão ondulado á dobragem sob condições especiais de teste. O corpo-de-prova recebe um corte em forma de Y na parte central e neste caso, a ponta perfuradora dobrará as abas. A unidade é de Kgf.cm

80 TESTES PARA CAIXAS DE PAPELÃO ONDULADO

81 COMPRESSÃO DINÂMICA Teste revela a capacidade da embalagem para resistir ás forças encontradas durante a armazenagem ( empillhamento)

82 COMPRESSÃO ESTÁTICA USADO PARA DESENVOLVER PADRÕES DE PALETIZAÇÃO VISANDO O MELHOR APROVEITAMENTO DA RESISTÊNCIA INERENTE DA EMBALAGEM. PRESSÃO APLICADA POR UM PERÍODO DE TEMPO DETERMINADO.

83 VIBRAÇÃO O TESTE DE VIBRAÇÃO SIMULA AS CONDIÇÕES DE TRANSPORTE DURANTE UMA HORA, ACUSANDO FALHAS NO PROJETO DA EMBALAGEM.

84 QUEDA ( DROP TEST) O TESTE SIMULA OS DANOS CAUSADOS PELA QUEDA DA CAIXA CONTENDO O PRODUTO. UMA CAIXA COM O PRODUTO EMBALADO É COLOCADA NO APARELHO SOBRE UMA PLATAFORMA MÓVEL. A TRAVA É SOLTA. A PLATAFORMA SE RETRAI RAPIDAMENTE E A CAIXA CAI NO CHÃO. VÁRIAS QUEDAS PODEM SER REALIZADAS SOBRE OS CANTOS, ARESTAS E SUPERFÍCIES.

85 CONDICIONAMENTO A UMIDADE E TEMPERATURAS CRÍTICAS TESTE PARA SIMULAR O COMPORTAMENTO DA EMBALAGEM SUBMETIDA A VARIAÇÕES EXTREMAS DE TEMPERATURA E UMIDADE REALIZA-SE ENSAIOS FÍSICOS APÓS A CLIMATIZAÇÃO PARA AVALIAR AS PERDAS NOS PARÂMETROS ANALISADOS

86 INFLUÊNCIA DOS ACESSÓRIOS INTERNOS NA RESISTÊNCIA

87 COMPARAÇÃO DO PADRÃO COLUNAR COM O INTERCALADO -45%

88 EFEITO DO DESALINHAMENTO DO EMPILHAMENTO COLUNAR -29%

89 EFEITO DA SOBREPOSIÇÃO DAS CAIXAS NO PALETE EM UM EMPILHAMENTO COLUNAR -32%

90 EFEITO DA SOBREPOSIÇÃO NO PADRÃO INTERCALADO -8%

91 EFEITO DO TAMANHO DO VÃO ENTRE RIPAS DO PALETE -8% -15%

92 DIMENSÕES INTERNAS AVALIAÇÃO IMPORTANTE NO USO DAS CAIXAS E CARTUCHOS REALIZADO POR CALIBRES TELESCÓPICOS NOS LADOS OPOSTOS AO FECHAMENTO

93 CALIBRES TELESCÓPICOS DIMENSÕES INTERNAS Faixas dos calibres 1- de 120-200 mm 2- de 200-250 mm 3- de350-650 mm

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95 SELO PARA CAIXA DE PAPELÃO ONDULADO

96 Doses equivalentes para dioxinas e furanos

97 DIOXINAS 2,3,7,8 tetraclorodibenzo-p- dioxina hidrofóbica meia vida de 12 anos no corpo humano ( Perdew, ww.environment.erri.psu.edu)

98 DIOXINAS 1989 - USA, CANADÁ E NOVA ZELÂNDIA reportaram doses de 0,02 a 0,07 ppt em leite acondicionado em embalagens de papel cartão

99 DIOXINAS Formado durante o branqueamento do papel Extremamente tóxico perda de peso danos na pele alterações de funções do fígado e do sangue aumenta incidências de tumores defeitos em fetos aumenta produção de enzimas ( citocromo P450) Dose diária tolerável: 10 picogramas /Kg de peso corpóreo

100 EMBALAGENS X PRODUTOS Embalagens que podem migrar dioxina para produtos alimentícios: –filtros para café –cartonados (sucos, creme de leite) –bandejas papel cartão para fornos –copos para bebidas quentes

101 CORES/SÍMBOLOS EM CAIXAS

102 CUIDADOS NO ARMAZENAMENTO E MANUSEIO DE CAIXAS DESMONTADAS E CAIXAS PALETIZADAS

103 CAIXAS DESMONTADAS MANTENHA O FITILHO, FIO TORCIDO OU OUTRO ELEMENTO DE AMARRAÇÃO ATÉ O USOD A EMBALAGEM

104 ALTERNE A DIREÇÃO DOS AMARRADOS PARA DAR ESTABILIDADE ÁS PILHAS CAIXAS DESMONTADAS

105 EVITE PILHAS MUITO ALTAS PARA GARANTIR ESTABILIDADE CAIXAS DESMONTADAS

106 ARMAZENE CAIXAS FORA DO PISO SOBRE PALETES OU OUTRO DISPOSITIVO PALNO DE PROTEÇÃO CAIXAS DESMONTADAS

107 QUANDO CARREGAR OS PALETES, CERTIFIQUE-SE DO USO DE CHAPAS DE PROTEÇÃO PARA DISTRIBUIR O PESO. PODE SER CAIXAS REFUGO CAIXAS DESMONTADAS

108 USE BONS PROCEDIMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO. NÃO DERRUBE OU ATIRE AMARRADOS CAIXAS DESMONTADAS

109 NÃO SUBA OU SENTE SOBRE CAIXAS EMPILHADAS. NÃO COLOQUE OBJETO PESADOS SOBRE AS MESMAS CAIXAS DESMONTADAS

110 POSICIONE CAIXA NA HORIZONTAL E EM SUPERFÍCIE LIMPA E LISA CAIXAS DESMONTADAS

111 ARMAZENE CAIXAS HORIZONTALMETE DESDE O RECEBIMENTO ATÉ O INSTANTE DE USO EM MÁQUINAS DE ARMAÇÃO AUTOMÁTICA CAIXAS DESMONTADAS

112 ARMAZENE CAIXA EM AMBIENTE COBERTO E PROTEJA-AS DE UMIDADE, SE NECESSÁRIO CAIXAS DESMONTADAS

113 EVITE TEMPERATURAS E UMIDADES EXTREMAS. ARMAZENE LONGE DE PORTAS QUE SERÃO ABERTAS FREQUENTEMENTE CAIXAS DESMONTADAS

114 SIGAS AS INSTRUÇÕES “PEPS” – PRIMEIRO QUE ENTRA PRIMEIRO QUE SAI CAIXAS DESMONTADAS

115 AS MODERNAS TÉCNICAS DE ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO UTILIZAM LARGAMENTE OS PALETES CARREGADOS COM CAIXAS MONTADAS COM O PRODUTO EMBALADO 60% DA RESISTÊNCIA DE COMPRESSÃO DE UMA CAIXA É ATRIBUÍDA Á REGIÃO PRÓXIMO AOS CANTOS CAIXAS PALETIZADAS

116 SOBREPOSIÇÃO NO PALETE PODE OCORRER PERDA DE RESISTÊNCIA Á COMPRESSÃO DE ATÉ 32% CAIXAS PALETIZADAS

117 PADRÃO INTERCALADO PODE OCORRER PERDA DE RESISTÊNCIA DE ATÉ 50%, MAS OFERECE MAIOR ESTABILIDADE DA PILHA CAIXAS PALETIZADAS

118 DESALINHAMENTO PODE OCORRER PERDA DE RESISTÊNCIA DE ATÉ 30 % CAIXAS PALETIZADAS

119 LONGO TEMPO DE ARMAZENAMENTO PODE OCORRER PERDA DE RESISTÊNCIA DE ATÉ 50% CAIXAS PALETIZADAS

120 ALTA UMIDADE RELATIVA PODE OCORRER PERDA DA RESISTÊNCIA Á COMPRESSÃO DE ATÉ 60% CAIXAS PALETIZADAS

121 EFEITO DO TEOR DE UMIDADE NA COMPRESSÃO

122 TEOR DE UMIDADE X UR UMIDADE RELATIVA (%) TEOR DE UMIDADE (%)

123 A ESTABILIDADE DA PILHA É MELHORADA COM USO DE ANTIDERRAPANTE NO TOPO DAS CAIXAS CAIXAS PALETIZADAS

124 USO DE PADRÃO COLUNAR POSSUI A VANTAGEM DE MAIOR ALTURA DE POTENCIAL DE PILHA EM RELAÇÃO AO PADRÃO INTERCALADO, MAS HÁ A DESVANTAGEM DE INSTABILIDADE CAIXAS PALETIZADAS COLUNAR INTERCALADO

125 USO DE CINTA (AÇO, RAYON, NYLON OU POLIÉSTER) CAIXAS PALETIZADAS

126 USO DE FILME ENCOLHÍVEL CAIXAS PALETIZADAS

127 USO DE FILME ESTICÁVEL CAIXAS PALETIZADAS

128 ESTICÁVEL X ENCOLHÍVEL NÃO NECESSITA TÚNEL DE ENCOLHIMENTO MENORES ESPESSURAS 0,5 Kg/PALETE PEBD LINEAR PODE CHEGAR A 0,3 Kg/PALETE FALTA DE CONTROLE NA TENSÃO DE ESTICAMENTO PODENDO DANIFICAR AS EMBALAGENS POSSUI “ STRESS RECOVERY” MANTEM A TENSÃO APLICADA MESMO QUANDO A CARGA DIMINUE DE VOLUME NECESSITA CALOR PARA ENCOLHER 1 Kg DE FILME/PALETE ADERE A EMBALAGEM NÃO FORMA “NECK”

129 EMBALAGEM ASSÉPTICA

130 PROCESSO ASSÉPTICO CONSISTE DE ENVASE, EM CONDUÇOES DE ESTÉREIS, DE UM PRODUTO ESTERILIZADO EM UMA EMBALAGEM ESTERILIZADA. TEMPERATURA DE PROCESSAMENTO DO PRODUTO DE 13 o C/ 2-8 SEGUNDOS

131 ESTERILIZAÇÃO DO MATERIAL DE EMBALAGEM

132 ENCHIMENTO EM CONDIÇÕES ESTÉREIS

133 FECHAMENTO LATERAL

134 ENCHIMENTO E SELAGEM DA EMBALAGEM

135 TENDÊNCIAS DE EMBALAGENS DE PAPELÃO ONDULADO

136 CAIXA ABERTA ( WRAP AROUND) SUBSTITUIÇÃO DA CAIXA 0201 PARA LATARIAS E USO DA CAIXA ABERTA NÃO É NECESSÁRIO USO DE EQUIPAMENTO DE MONTAGEM E COLAGEM DAS ABAS ÁREA MENOR CERCA DE 20%

137 EMBALAGENS PARA GRANDES VOLUMES USO DE TAMBORES METÁLICOS PARA LÍQUIDOS POUCO ESPAÇO PARA ARMAZENAGEM, POIS AS CAIXAS SÃO DESMONTÁVEIS MATERIAL RECICLÁVEL PERMITE IMPRESSÃO PROMOCIONAL MENOR PESO – MENOR PREÇO DE FRETE EVITA CONTAMINAÇÃO- ONE WAY

138 CAIXA PARA AZULEJO DESIGN DA CAIXA FAZ PROPAGANDA DO PRODUTO MENOR QUANTIDADE DE MATERIAL PARA CONFECCIONAR A CAIXA

139 EMBALAGEM PARA REFRIGERADORES USO DE UM SÓ TIPO DE MATERIAL MATERIAL RECICLÁVEL NECESSIDADE DE FITA NA HORIZONTAL NECESSITA DE EMPILHADEIRA COM SISTEMA “CLAMP”

140 CAIXAS TIPO DISPLAY EXIGÊNCIAS DOS SUPERMERCADOS DE ENTREGA DE GRANDE VOLUMES EM CAIXAS DISPLAY, QUE DISPENSA SERVIÇOS PAR COLOCAÇÃO EM PRATELEIRAS SÃO PROMOCIONAIS

141 CAIXAS PARA HORTI-FRUTI- GRANJEIROS REDUZ ÁREA DE PAPELÃO ONDULADO PERMITE USAR DOIS TIPOS DE MATERIAIS NA TESTEIRA MATERIAIS DE ALTA COMPRESSÃO PARA MELHOR PERFORMANCE DE EMPILHAMNETO