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Temas del entrenamiento:

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Presentación del tema: "Temas del entrenamiento:"— Transcripción de la presentación:

1 Temas del entrenamiento:
Tecnología automotriz básica; Las clases y sus nombres; Tecnología Mercedes-Benz; Actividades prácticas en los vehículos. Comentar o objetivo

2 Tecnología Automotriz Básica

3 Objetivos : Conocer los conceptos básicos de los automóviles
Comentar o objetivo

4 Programación Suspensión Motor Llantas y neumáticos Transmisión Freno
Seguridad Motor Transmisión Freno Dirección Aproveite para falar do intervalos de café e almoco Oriente neste momento onde ficam os sanitários

5 MOTOR Aproveite para falar do intervalos de café e almoco
Oriente neste momento onde ficam os sanitários

6 V8 MOTOR 4 cilindros en línea Bloque Pistón Cigueñal Biela Culata
Eje de levas 4 cilindros en línea V8 Peça única de ferro fundido ou alumínio Deve resistir aos efeitos de torção e flexão Maior e mais intrincada peça do automóvel Função principal: estrutura do motor Contém: Cilindros para o funcionamento dos pistões condutos para circulação e resfriamento da água condutos para o óleo lubrificante Carter ou depósito do óleo lubrificante.

7 MOTOR Bloque Pistón Cigueñal Biela Culata Eje de levas PISTÃO
Transformam a energia térmica da queima da mistura ar-combustível em energia cinética, girando o virabrequim Movimentam-se para cima e para baixo dentro dos cilindros CABEÇA DO PISTÃO Pode ser plana, convexa, côncava Com desenhos para promover a turbulência da mistura ar-combustível Isto serve para melhorar a eficiência da combustão

8 MOTOR Bloque Pistón Cigueñal Biela Culata Eje de levas
VIRABREQUIM Funciona como um pedal de bicicleta Pode ser dividido em três partes: Mancais de apoio, Mancais das bielas Contra-pesos No caso dos motores de quatro cilindros, normalmente existem 4 mancais das bielas e 5 mancais de apoio, 2 nas extremidades e 3 internamente. Estes têm a importante função de impedir que o eixo sofra empenamento.

9 MOTOR Bloque Pistón Cigueñal Biela Culata Eje de levas BIELA
Ligam pistões ao virabrequim Responsáveis por transformar o movimento dos pistões (subida e descida ) em movimento rotativo no virabrequim Na parte superior, ligadas ao pistão por pinos Na inferior, ligadas ao virabrequim através de mancais, dotados de elementos de desgaste chamados bronzinas.

10 MOTOR Bloque Pistón Cigueñal Biela Culata Eje de levas CABEÇOTE
Cobre e veda os pistões Nele estão as câmaras de combustão, velas e válvulas A junta do cabeçote mantém a perfeita vedação do conjunto e evita a perda de compressão CÂMARA DE COMBUSTÃO Onde ocorre a combustão Está na parte superior do cilindro Compreende o volume entre a POSICIÓN mais alta do pistão ( N superior) e o cabeçote VELAS DE IGNIÇÃO Responsáveis pela ignição da mistura ar-combustível De modo geral, 1 vela para cada cilindro VÁLVULAS Possibilitam a entrada da mistura ar-combustível e saída dos gases queimados As de admissão liberam a entrada da mistura nova As de escape permitem a saída da mistura queimada (gases de escape) pelo escapamento

11 MOTOR Bloque Pistón Cigueñal Biela Culata Eje de levas
COMANDO DE VÁLVULAS Eixo com ressaltos, movido pelo virabrequim através de correia, corrente ou engrenagem Controla a abertura e o fechamento das válvulas Apoiado por mancais, normalmente dispostos como os do virabrequim TIPOS DE COMANDOS OHV (overhead valve) - Comando de válvulas no bloco OHC (overhead camshaft) - Comando simples de válvulas no cabeçote DOHC (double overhead camshaft) - Comando duplo de válvulas no cabeçote

12 MOTOR OHV (Overhead Valve)
OHV (OVERHEAD VALVE) COMANDO DE VÁLVULAS NO BLOCO Válvulas montadas no cabeçote, sobre a câmara de combustão Comando no bloco, aciona válvulas por varetas Funcionamento mais simples e próximo do virabrequim Acionamento do comando por corrente ou engrenagem

13 SOHC (Single Overhead Camshaft)
MOTOR SOHC (Single Overhead Camshaft) OHC (OVERHEAD CAMSHAFT) COMANDO SIMPLES DE VÁLVULAS NO CABEÇOTE Também denominado SOHC (single) Montado sobre o cabeçote Elimina as varetas, que causam a flutuação das válvulas Neste tipo, o comando atua diretamente sobre o balancim e os tuchos

14 DOHC (Double Overhead Camshaft)
MOTOR DOHC (Double Overhead Camshaft) DOHC (DOUBLE OVERHEAD CAMSHAFT) COMANDO DUPLO DE VÁLVULAS NO CABEÇOTE Dois eixos de comando, dispostos sobre o cabeçote Utilizado nos motores multiválvulas Um eixo aciona as 8 válvulas de admissão e o outro as 8 de escapamento

15 4 cilindros en línea TIPOS DE MOTORES
LINHA 4 CILINDROS Obtenção de energia através da combustão a cada meia volta da árvore de manivelas, regularizando o torque.

16 TIPOS DE MOTORES 6 cilindros en línea

17 Cilindros opuestos TIPOS DE MOTORES
DE CILINDROS HORIZONTAIS OPOSTOS OU CONTRAPOSTOS Cilindros em duas líneas, uma de cada lado da árvore de manivelas Uniformidade de torque aceitável Bom equilíbrio mecânico, com movimento equilibrado Montagem ideal para espaços limitados em altura

18 Longitudinal POSICIÓN DEL MOTOR LONGITUDINAL
Paralela ao comprimento do veículo Ocupa bastante espaço Utilizada por veículos com grande distância entre eixos, em que a tração passa para as rodas traseiras

19 Transversal POSICIÓN DEL MOTOR TRANSVERSAL
Árvore de manivelas perpendicular ao comprimento do veículo Ocupa menos espaço, permitindo maior aproveitamento do espaço interno do carro Maior simplicidade, facilidade de manutenção, custo reduzido, menor quantidade de peças móveis

20 FUNCIONAMIENTO DEL MOTOR
Admisión Compresión Trabajo Escape Admisión Compresión Trabajo Escape Apresente a animação, poRm não entre em detalhes. Deixe que os participantes apenas vejam Deixe os detalhes para as próximas telas

21 4 FASES (OTTO) 1. Admisión 1º ADMISSÃO
O cilindro na descendente aspira ar ou mistura através da válvula de admissão aberta Ao sair do PMS (N superior) e atingir o PMI (N inferior), o virabrequim realiza meia volta A válvula de escapamento permanece fechada

22 CICLO DE 4 TEMPOS (OTTO) 4 FASES (OTTO) 2. Compresión 2º COMPRESSÃO
O pistão sai do PMI em direção ao PMS, comprimindo a mistura ar-combustível, em mais meia volta Ao atingir o PMS, a pressão interna está no limite máximo de pressão e temperatura para auto-ignição As válvulas de admissão e escapamento ficam fechadas

23 4 FASES (OTTO) 3. Trabajo 3O. COMBUSTÃO (EXPANSÃO)
No PMS, a vela emite uma centelha, provocando a ignição Ocorre uma explosão, que impulsiona o pistão para baixo Mais meia volta da árvore de manivelas A válvula de escapamento se abre O motor produz trabalho e torque no eixo do virabrequim

24 4 FASES (OTTO) 4. Escape 4º. ESCAPAMENTO (ESCAPE)
O pistão sai do PMI em direção ao PMS, expulsando os gases gerados na combustão A válvula de admissão está fechada e a de escapamento, aberta O movimento encerra um ciclo completo, com mais meia volta da árvore de manivelas

25 4 FASES (OTTO) Apresente a animação, poRm não entre em detalhes.
Deixe que os participantes apenas vejam Deixe os detalhes para as próximas telas

26 Motores Turbo Turbo-compresor TURBO-COMPRESSOR
Impulsiona o ar que vem do filtro, sob alta pressão para dentro do motor A pressão final é muito superior, obtendo-se maior força, torque e potência Pode aumentar em até 40% a potência final do motor Taxa de compressão mais baixa do que nos motores normais A alta pressão gerada pode danificar as partes móveis do motor, diminuindo a vida útil do mesmo As demais peças do conjunto propulsor do veículo também devem ser reforçadas, ou poderão quebrar prematuramente Motores a gasolina podem ser turbinados Para tanto, aumentar também a quantidade de mistura ar-combustível dentro da câmara de combustão, obtendo maior potência do motor Para controlar a pressão máxima da turbina, é colocada uma válvula de alívio de pressão

27 KOMPRESSOR TURBO INTERCOOLER
É um radiador que refrigera o ar, depois que este já passou pelo compressor, antes de entrar no motor Com isto, melhora o enchimento do cilindro, ganhando mais torque e potência. Também pode ser chamado de aftercooler

28 Caja de marchas TURBO INTERCOOLER
É um radiador que refrigera o ar, depois que este já passou pelo compressor, antes de entrar no motor Com isto, melhora o enchimento do cilindro, ganhando mais torque e potência. Também pode ser chamado de aftercooler

29 Caja de marchas manual Muda as marchas manualmente, ajustando a velocidade da roda com o regime do motor Aproveita o rendimento máximo de torque e potência Variação obtida através de várias engrenagens de tamanhos diferentes, colocadas em pares Alterando as relações de transmissão, temos diferentes condições de força e velocidade

30 Caja mecánica N 1a. marcha 2a. marcha 3a. marcha 4a. marcha R
E= Entrada do torque e S=Saída O torque do motor vem pelo ponto E, passa pelo eixo primário e é transmitido para o eixo secundário, através dos pares de engrenagens 1,2 e 3. O engrenamento das marchas é obtido quando os garfos movimentam as luvas de engate, e estas, impelem os anéis sincronizadores, contra a engrenagem da marcha selecionada, fazendo com que estas, uma de cada vez, fiquem solidárias ao eixo. As relações de marcha são obtidas pela variação de tamanho das engrenagens do eixo primário com as do eixo secundário. N O torque do motor vem pelo ponto E, e como não existe nenhum par solidário ao eixo secundário, nada ocorre.

31 Caja mecánica N 1a. marcha 2a. marcha 3a. marcha 4a. marcha R
Através da engrenagem 4 passa pelo eixo primário e é transmitido para o eixo secundário, através do par de engrenagens 1. A relação de marcha é obtidas pelo tamanho da engrenagem do eixo primário (7 dentes) com as do eixo secundário (25 dentes), ou seja 20/7=3,57:1 O torque em S, tem o seu valor multiplicado pelo valor da relação de transmissão 3,57.

32 Caja mecánica N 1a. marcha 2a. marcha 3a. marcha 4a. marcha R
Através da engrenagem 4 passa pelo eixo primário e é transmitido para o eixo secundário, através do par de engrenagens 2. A relação de marcha é obtidas pelo tamanho da engrenagem do eixo primário (9 dentes) com as do eixo secundário (20 dentes), ou seja 2,22:1 O torque em S, tem o seu valor multiplicado pelo valor da relação de transmissão acima.

33 Caja mecánica N 1a. marcha 2a. marcha 3a. marcha 4a. marcha R
Através da engrenagem 4 passa pelo eixo primário e é transmitido para o eixo secundário, através do par de engrenagens 3. A relação de marcha é obtidas pelo tamanho da engrenagem do eixo primário (10 dentes) com as do eixo secundário (15 dentes), ou seja 1,50:1 O torque em S, tem o seu valor multiplicado pelo valor da relação de transmissão acima.

34 Caja mecánica N 1a. marcha 2a. marcha 3a. marcha 4a. marcha R
Através da engrenagem 4 passa pelo eixo primário e é transmitido para o eixo secundário, através do par de engrenagens 4. A relação de marcha é obtidas pelo tamanho da engrenagem do eixo primário (10 dentes) com as do eixo secundário (10 dentes), ou seja 1,0:1 O torque em S, tem o seu valor multiplicado pelo valor da relação de transmissão acima.

35 Caja mecánica N 1a. marcha 2a. marcha 3a. marcha 4a. marcha R R
Através da engrenagem 4 passa pelo eixo primário, engrenagem VERDE (R) e é transmitido para o eixo secundário, Esta engrenagem tem a função de inverter a rotação A relação de marcha é obtidas pelo tamanho da engrenagem do eixo primário (7 dentes), engrenagem VERDE (7 dentes) e a do eixo secundário (25 dentes), ou seja 3,57:1 (sentido de inverso de rotação de S) O torque em S, tem o seu valor multiplicado pelo valor da relação de transmissão acima.

36 CAJA AUTOMÁTICA Realiza automaticamente as funções da embreagem no câmbio mecânico Não é necessário o uso do pedal de embreagem e a alavanca de mudanças é muito menos utilizada Muda as marchas, de acordo com a velocidade do veículo e condição de carga do motor

37 CAJA AUTOMÁTICA

38 CONVERTIDOR DE PAR Hace la función del embrague en la caja mecánica
Substitui a embreagem, para que o torque de motor seja transferido para a caixa, sem a intervenção do motorista Hace la función del embrague en la caja mecánica

39 Classes A e B Caja CVT - Autotronic I =1 I <1
Substitui a embreagem, para que o torque de motor seja transferido para a caixa, sem a intervenção do motorista I <1

40 DIFERENCIAL En línea recta Veículo em línea reta
As duas rodas tem a mesma rotação O mecanismo diferencial não está em operação

41 Distribuición de fuerza
DIFERENCIAL Distribuición de fuerza Ao fazer uma curva, as rodas internas giram menos do que as externas, que percorrem uma trajetória de raio maior (no exemplo acima a roda do eixo amarelo está parada) O diferencial permite que as rodas girem em velocidades diferentes Auxilia a multiplicar o torque motriz, através de um par de engrenagens - coroa e pinhão ***FALE NESTE MOMENTO DO DIFERENCIAL AUTOBLOCANTE Encontrando condições de baixo atrito (lama, óleo) a roda começa a patinar e a outra pára A roda que está patinando necessita ser freada, para que o movimento caminhe para a outra O diferencial autoblocante bloqueia o lado em movimento, transmitindo este imediatamente para a outra roda

42 FRENOS Ao fazer uma curva, as rodas internas giram menos do que as externas, que percorrem uma trajetória de raio maior (no exemplo acima a roda do eixo amarelo está parada) O diferencial permite que as rodas girem em velocidades diferentes Auxilia a multiplicar o torque motriz, através de um par de engrenagens - coroa e pinhão ***FALE NESTE MOMENTO DO DIFERENCIAL AUTOBLOCANTE Encontrando condições de baixo atrito (lama, óleo) a roda começa a patinar e a outra pára A roda que está patinando necessita ser freada, para que o movimento caminhe para a outra O diferencial autoblocante bloqueia o lado em movimento, transmitindo este imediatamente para a outra roda

43 FRENO A DISCO utilizado atualmente nas rodas dianteiras (também nas traseiras) Parte fixa solidária à estrutura do veículo por uma pinça, Parte móvel um disco ligado à roda Mais expostos ao ar, efetuam a troca do calor com mais eficiência, garantindo o seu rendimento em utilização prolongada

44 FRENO A DISCO Mostre em detalhes o funcionamento, o caminho do fluido de freio etc

45 FRENO A DISCO Aproveite a vista 3D, para mostrar como funciona e a vista dos componentes.

46 FRENO A DISCO refrigerado
Para aumentar a eficiência na troca do calor dos discos, utiliza-se o disco de freio ventilado nas rodas dianteiras, Esta são mais solicitadas no momento da frenagem, a maior parte do peso do veículo é transferido para a dianteira

47 DIRECCIÓN Pinhão e Cremalheira
uma cremalheira é movida por um pequeno pinhão, na extremidade inferior da coluna da direção Ao girar o volante, a cremalheira move-se para um ou outro lado, sendo este movimento transmitido às barras da direção É simples e de dimensões compactas, além de apresentar bom amortecimento interno, absorvendo vibrações Tem se tornado cada vez mais comum entre os veículos leves e pickups pequenas e médias Utilize a animação para explicar os componentes bem como o funcionamento geral

48 DIRECCIÓN DE CREMALLERA
Pinhão e Cremalheira uma cremalheira é movida por um pequeno pinhão, na extremidade inferior da coluna da direção Ao girar o volante, a cremalheira move-se para um ou outro lado, sendo este movimento transmitido às barras da direção É simples e de dimensões compactas, além de apresentar bom amortecimento interno, absorvendo vibrações Tem se tornado cada vez mais comum entre os veículos leves e pickups pequenas e médias Utilize a animação para explicar os componentes bem como o funcionamento geral

49 DIRECCIÓN HIDRÁULICA Sistema hidráulico, con una bomba que está impulsado por el motor a través de la correa o por un motor eléctrico. Direção com assistência hidráulica Objetivo de diminuir o esforço no volante, aumentando o conforto e comodidade, Constitui-se de um sistema hidráulico, possuindo uma bomba, que é acionada pelo motor, através de correias, que por sua vez aciona um cilindro de duplo efeito. Em ambos os casos, a força hidráulica é aplicada ao sistema de direção, auxiliando a diminuição do esforço do volante.

50 DIRECCIÓN HIDRÁULICA PARAMÉTRICA
Reduce el volumen de fluido hidráulico con el aumento de la velocidad del vehículo Asistencia 100% Direção com assistência hidráulica variável Este sistema reduz o volume de fluido hidráulico, conforme o aumento da velocidade do veículo. A direção fica mais pesada, melhorando o controle da direção em altas velocidades. Asistencia 0% 0 Km/h 100 Km/h

51 DIRECCIÓN ELÉCTRICA Asistida por un motor eléctrico Una electrónica varía la velocidad del motor mediante el cambio de la cantidad de esfuerzo en el volante Direção com assistência elétrica O sistema de direção é assistido por um motor elétrico. Este pode ser comandado por uma central eletrônica, que pode variar a velocidade do motor, alterando assim a quantidade de esforço no volante. O sistema só entra em operação quando o motorista aciona o volante. As vantagens serão: maior economia de combustível, melhor adequação à condição de uso e diminuição de espaço e peso, quando comparado ao sistema com assistência hidráulica.

52 SUSPENSIÓN Protegem carroceria e ocupantes contra os solavancos das irregularidades do piso Acumulam energia Acionadas, absorvem energia elástica, que é liberada quando elas voltam ao normal

53 Tipos MUELLES Muelle helicoidal o espiral Muelle semielíptica
Protegem carroceria e ocupantes contra os solavancos das irregularidades do piso Acumulam energia Acionadas, absorvem energia elástica, que é liberada quando elas voltam ao normal

54 MUELLE HELICOIDAL O ESPIRAL

55 MUELLE SEMIELÍPTICA

56 Independiente Dependiente (rígida) Semi independiente
TIPOS DE SUSPENSIONES Independiente Dependiente (rígida) Semi independiente

57 SUSPENSIÓN DELANTERA

58 MacPherson Tipo MacPherson
Apresenta um braço triangular simples, com um tirante em diagonal, aloja o amortecedor dentro da mola helicoidal Grande simplicidade mecânica e peças móveis leves Evita excessiva inclinação lateral Utilizada também na traseira

59 SUSPENSIÓN TRASERA Protegem carroceria e ocupantes contra os solavancos das irregularidades do piso Acumulam energia Acionadas, absorvem energia elástica, que é liberada quando elas voltam ao normal

60 INDEPENDIENTE INDEPENDENTE Permite o movimento separado das rodas
Cada roda está ligada ao chassis por seu próprio mecanismo de molas e braços Pode ser utilizada tanto na dianteira como na traseira

61 SEMI INDEPENDIENTE Semi-independente
Braços que suportam as rodas individualmente, agindo como uma suspensão independente Braços interligados através de um perfil (em U ou V), que pode sofrer ação torcional, agindo como uma barra estabilizadora O perfil permite que as rodas trabalhem com uma certa independência Rendimento satisfatório, principalmente nas curvas

62 DEPENDIENTE (RÍGIDA) SUSPENSÃO DEPENDENTE OU DE EIXO RÍGIDO
Eixo rígido, com molas semi-elípticas (feixe de molas) montadas em suas extremidades Também conhecido como sistema Hotchkiss As molas podem ser do tipo helicoidais Transmite esforços de uma roda para outra, quando uma delas passa por buracos ou obstáculos

63 Llantas y neumáticos OBS:
*J – flange da roda para a maioria dos veículos B - flange da roda para veículos pequenos JK e K – flanges para grandes veículos de carga especiais

64 8 J x 17 llantas Datos importantes:
8 = anchura de la llanta (pulgadas) J *= tipo de la llanta 17 = diámetro de la llanta (pulgadas) OBS: *J – flange da roda para a maioria dos veículos B - flange da roda para veículos pequenos JK e K – flanges para grandes veículos de carga especiais

65 MEDIDAS Y ESPECIFICACIONES
185/70 R H 185/70R14 88H 185 – largura do pneu, em milímetros (ou 18,5 cm) 70 – série do pneu (perfil, relação percentual entre a altura e a largura da secção), faça a conta com o grupo para fixar. Explique que não é uma medida e sim uma porcentagem (70%), neste caso, a série (altura) corresponde a 70% da largura (175mm). Quanto menor for esse número (60, 50,45), mas baixo será o perfil do pneu e ele terá uma aparência mais larga. R – construção radial. Sem a letra, é diagonal (convencional) 14 – diâmetro interno, medido em polegadas 88 – índice de carga, na velocidade máxima (comente e a seguir mostre as tabelas) H – Limite de velocidade, na condição de carga acima (apresente a tabela de velocidade) perfil Capacidad de carga Anchura velocidad máxima radial Diámetro de la llanta

66 MEDIDAS Y ESPECIFICACIONES
Código de carga kg 190 50 51 88 89 112 113 145 149 157 195 560 580 1120 1150 2900 3250 4125  Obs: carga en kg por neumático Cód.de veloc. F G K L M N P Q R S T H V W VR ZR Km/h max 80 90 100 120 130 140 150 160 170 180 190 210 240 270 > Comente que esta tabela de carga é muito grande e que pode ser vista em detalhes nos sites específicos. (ex: Pirelli) Mostre a tabela de velocidade e reafirme que os limites são com carga limite, conforme a tabela acima.

67 MEDIDAS Y ESPECIFICACIONES
DOT XB FU XJJX 4706 1 2 Lectura de los números en los neumáticos 1 - Significa que el neumático cumple o supera los requisitos de seguridad del Departamento de Transporte 2 - fecha de fabricación: Semana 47, año 2006

68 AERODINÁMICA AERODINÂMICA
Aerodinâmica é a ciência que investiga o comportamento do ar ao redor dos corpos em movimento. Um bom projeto da aerodinâmica de um veículo possibilita a redução da resistência ao avanço, à variação das cargas que incidem sobre as rodas e à reação dos veículos aos ventos laterais. Com a redução da resistência aerodinâmica, obtém-se: vantagens na potência necessária ao movimento, sobretudo ao considerar as altas velocidades em estradas, bem como na economia de combustível.

69 AERODINÂMICA La ciencia que investiga el comportamiento del aire alrededor del cuerpo en movimiento AERODINÂMICA Aerodinâmica é a ciência que investiga o comportamento do ar ao redor dos corpos em movimento. Um bom projeto da aerodinâmica de um veículo possibilita a redução da resistência ao avanço, à variação das cargas que incidem sobre as rodas e à reação dos veículos aos ventos laterais. Com a redução da resistência aerodinâmica, obtém-se: vantagens na potência necessária ao movimento, sobretudo ao considerar as altas velocidades em estradas, bem como na economia de combustível.

70 Forma Aerodinámica Perfecta
~ = Cx 0 O formato aerodinâmico perfeito é a gota d´água, que apresenta um Cx aproximadamente igual a zero. Se tivéssemos um veículo com a forma da gota, este não despenderia nenhuma potência para se deslocar. Portanto, quanto mais próximo de zero for o Cx de um veículo, melhor é a sua aerodinâmica. Assim, quanto mais baixo o Cx, menor o desperdício de potência, maior economia de combustível. o ruído causado pelo vento é menor, aumentando o conforto dos ocupantes.

71 AERODINÁMICA Cx (coeficiente de penetración aerodinámica) Mide la resistencia al desplazamiento Cx bajo : La mejora de la aerodinámica Menos desperdicio de energía Mayor economía de combustible Menos ruido causado por el viento Assim, quanto mais baixo o Cx, menor o desperdício de potência, maior economia de combustível. o ruído causado pelo vento é menor, aumentando o conforto dos ocupantes.

72 Cx Classe C = 0,27 Classe A = 0,31 E-Coupé = 0,24 Sprinter = 0,34
AERODINÁMICA Cx Classe C = 0,27 Classe A = 0,31 E-Coupé = 0,24 Sprinter = 0,34 Discuta a tabela dos Cx´s dos veículos Renault. Este tema tem sido muito utilizado pela mídia especializada, assim conhecer é importante Aproveite o momento e promova leitura e discussão do Dicas de Vendas no final do capítulo.

73 SEGURIDAD Conducción segura ADAPTIVE BRAKE
Control de la velocidad en descensos (DSR) Luz de freno adaptativa Sistema de visión nocturna TEMPOMAT con SPEEDTRONIC Cámara de marcha atrás Control de ángulo muerto A Renault investe fortemente em segurança ativa, passiva e patrimonial

74 SEGURIDAD En situaciones de peligro BAS PLUS Frenos PRE-SAFE®
A Renault investe fortemente em segurança ativa, passiva e patrimonial

75 SEGURIDAD Durante el accidente Airbags frontales
Airbags laterales de cabeza y torso Airbags laterales delante Airbags laterales detrás Arco protector con sensor de impacto Pretensores y limitadores de la fuerza de tensado Reposacabezas activo NECK-PRO Windowbag A Renault investe fortemente em segurança ativa, passiva e patrimonial

76 SEGURANÇA PASSIVA SEGURANÇA ATIVA –
Tudo que existe num veículo visando evitar que o acidente ocorra. Destina-se a prevenir os acidentes. Atualmente é grande a preocupação dos projetistas no desenvolvimento de itens que previnam os acidentes


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