Material para uso didáctico Para qué citar Como citar Como interpretar as citas Elaborado por Ysmenia González

Presentación del tema: "Material para uso didáctico Para qué citar Como citar Como interpretar as citas Elaborado por Ysmenia González"— Transcripción de la presentación:

1 Material para uso didáctico Para qué citar Como citar Como interpretar as citas Elaborado por Ysmenia González ysmeni@gmail.com

2 ¿Por que citar? De acordo com Eco (1998) em seu livro Como fazer uma tese, explica que as citas são feitas por dois motivos:  Um texto é citado para para depois interpretá-lo.  Um texto é citado em apoio uma interpretação pessoal. Você deve interpretar todas as citas, seja para interpretar um autor ou apoiar sua interpretação pessoal, Deve citar e não copiar informação Elaborado por Ysmenia González ysmeni@gmail.com

3 ¿O que é a Interpretação? De acordo com Eco (1997) a interpretação é a reconstrução da intenção do texto em um determinado contexto. ¿O que é a intenção? propósito que o remetente ou autor do texto deseja alcançar por meio da enunciação. Escandell (2013) Exemplos EnunciadosIntençõesContexto Uma esposa diz ao marido: não consigo abrir o termo para servir o seu café. A esposa insinua indirectamente o seu marido abrir o termo para servir o café A cozinha A filha diz à mãe: faz muito frio. Pode-se dizer que a intenção é pedir à mãe que feche a janela. A sala de estar da casa ¿Então, quando eu construo a intenção de um emissor, estou interpretando? Tá bom Elaborado por Ysmenia González ysmeni@gmail.com

4 Exemplos de interpretação EnunciadosContextoIntenções Que pena, não há assento desocupado Em um ônibus.Insinua que eles lhe dão um assento ¡Que horror! É muito tarde e amanhã devo me levantar cedo. A pessoa tem uma visita em casa sugere que seu convidado se vá Interpretação Elaborado por Ysmenia González ysmeni@gmail.com

5 Também em citações indiretas ou parafraseadas, a interpretação continua no mesmo parágrafo. Elaborado por Ysmenia González ysmeni@gmail.com

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7 Exemplo (...) essa primeira concepção de linguagem - expressão do pensamento – correlaciona-se a “concepção escolar” de ensino à medida que objetiva o domínio individual do código e vê a escrita como um conjunto de atividades para se apoderar do “bem falar” (linguagem oral) e do “bem escrever” (linguagem escrita). (p. 6) Em outras palavras, o autor afirma que o ensino de leitura e escrita centra-se na reprodução de normas gramaticais para escrever corretamente e no ensino do código para decodificar durante a leitura, sem levar em conta a compreensão e produção de textos para através da expressão de idéias coerentes. De acordo com Kleiman (citado em Hope e Costa – Hübes, s/d), Interpretação o intenção do autor Citações longa Elaborado por Ysmenia González ysmeni@gmail.com

8 Referencias Eco, U. (1997). Interpretación y sobreinterpretación. Madrid: CAMBRIDGE UNIVERSITY PRESS. Eco, U. (1998). Cómo se hace una tesis. Madrid: Gedisa. Escandell, M. (2013). Introducción a la pragmática. Barcelona, España: Editorial Ariel. Hope, M. e Costas-Hübes (s/d). Concepções de leitura na educação básica e a sua relação com a prova Brasil. Artigo em línea, Disponivel em: http://www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_histedbr/jornada/jor nada11/artigos/7/artigo_simposio_7_1036_inter_marcia@ho tmail.com.pdf http://www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_histedbr/jornada/jor nada11/artigos/7/artigo_simposio_7_1036_inter_marcia@ho tmail.com.pdf