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Aulas previstas: 1.Origem, objecto, método ( 6 slides) 2.Desejo de Deus ( 9 slides) 3.Caminho de Deus para o homem ( 10 slides) 4.Etapas da Revelação (

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1 Aulas previstas: 1.Origem, objecto, método ( 6 slides) 2.Desejo de Deus ( 9 slides) 3.Caminho de Deus para o homem ( 10 slides) 4.Etapas da Revelação ( 11 slides) 5.Razões para crer (13 slides) 6. Transmissão da Revelação ( 11 slides) 7. Fé, encontro com Deus ( 14 slides ) 8. Fé como projecto vital ( 10 slides) 9. Círculos de diálogo (19 slides) Teologia Fundamental Aula 9 Círculos de diálogo

2 1/19 Teologia Fundamental  Não só os católicos são cristãos mas tam- bém todos os que foram baptizados, “os que invocam Deus Trino e confessam Jesus Cristo como Senhor e Salvador” Unitatis redintegratio 1 ( Unitatis redintegratio 1 ). A actividade ecuménica busca a unidade de todos os cristãos.  No decorrer da história, muitas comunida- des cristãs separaram-se da Igreja católica. Importância especial: o cisma do Oriente (1054) e a Reforma no Ocidente (a partir do século XVI).

3 2/19 Teologia Fundamental  Pío XI, Discurso, 10.01.1927  Pío XI, Discurso, 10.01.1927 : “As pedras desprendidas da rocha aurífera são também auríferas ”.  A Igreja de Cristo está realizada na sua plenitude na Igreja católica e em parte também nas outras Igrejas cristãs, nas quais se encontram elementos de verdade e bondade.  A única Igreja de Cristo “ subsiste na Dignitatis humanae 1 Igreja católica ” ( Dignitatis humanae 1 ; Unitatis redintegratio 4 Unitatis redintegratio 4 ).  A preocupação pela unidade dos cristãos é algo essencial e neces- -sário que pertence ao coração da Igreja: não é um acrescento.

4 3/19 Teologia Fundamental  João XXIII, Alocução, 22.10.1962  João XXIII, Alocução, 22.10.1962 : “A Igreja quer mostrar-se como Mãe cheia de amor, bondade e paciência... até para os seus filhos separados ”.  A actividade ecuménica é de suma importância para o trabalho missioná- rio. É preciso “buscar e encontrar os caminhos pelos quais um dia possa realizar-se plenamente a vontade de Cristo : ‘que todos sejam um para Jo. 17, 21Paulo VI, 4.12.1964 que o mundo creia’ ( Jo. 17, 21 )” ( Paulo VI, 4.12.1964 ).  Pode ser que outras comunidades cristãs a ajudem a renovar-se, a chegar a ser cada vez mais plenamente o que é. Neste sentido, não só quer orientar os outros, mas também quer aprender deles.

5 4/19 Teologia Fundamental  As três religiões monoteístas estão unidas entre si pela sua origem comum em Abraão.  Por isso, é preciso superar as inimi- zades do passado e esforçar-se por alcançar uma mútua compreensão.  A Igreja abraça também todas as outras religiões e “nada repudia do Nostra aetate 2 que... (nelas) há de verdadeiro e santo ” ( Nostra aetate 2 ).  Dois extremos : 1) negar a salvação daqueles que não pertencem visivelmente à Igreja; 2) afirmar que todas as religiões têm o mesmo valor de verdade (Jesus Cristo não seria imprescindível para a salvação).

6 5/19 Teologia Fundamental  O próprio da fé cristã consiste justamente em que nos diz a verdade sobre Deus e o homem, e que é a religião verdadeira. Há uma única verdade e uma única Igreja, que CDF, Dominus é a Igreja de Jesus Cristo (cf. CDF, Dominus Iesus, 6.08.2000 Iesus, 6.08.2000 ). Comissão TeológicaInter-nacional, O cristianismo e as religiões, 13 Uma adequada teologia das religiões não pode passar por alto o problema da verdade. Comissão Teológica Inter-nacional, O cristianismo e as religiões, 13 : “Afirmar que todas (as eligiões) são verdadeiras equivale a declarar que todas são falsas ”.

7 6/19 Teologia Fundamental  O Espírito pode actuar em todas as religiões: em cada uma se podem encontrar vestígios de verdade e bondade.  Todos os homens estão ordenados a Deus: todos foram criados à sua imagem e estão chamados a unir-se com Ele para toda a eternidade.  Mas as religiões não possuem autonomia salvífica: não salvam pelas suas próprias forças. Enquanto que aproximam os homens da salvação, não podem considerar-se separadas de Jesus Cristo : é o Espírito de Cristo que actua nelas. Quando os não cristãos são salvos, unem-se a Cristo e também ao mistério do seu Corpo, que é a Igreja. Participam no mistério eclesial, do modo que só Deus conhece.

8 7/19 Teologia Fundamental  O movimento ecuménico tende à plena comunhão dos que já pertencem formal- mente à Igreja de Cristo.  As relações entre os cristãos e os não cristãos são fundamentalmente diferentes daquelas que observam os cristãos entre si.  O movimento em relação às outras reli- giões não pode pretender a união.  Deve-se anunciar Cristo aos não cristãos e, ao mesmo tempo, é preciso um profundo respeito pelas crenças de cada pessoa.

9 8/19  “Muitos dos nossos contemporâneos não entendem de nenhum modo esta união íntima e vital com Deus ou a afastam explicitamente, até ao ponto que o ateísmo deve ser considerado entre os problemas mais graves desta CIC 2123 época” ( CIC 2123 ).  O ateísmo pode ser teórico ou prático. O teórico inclui sistemas especulativos sobre a não existência de Deus e é próprio dos dois últimos séculos no Ocidente. Teologia Fundamental  Deus não seria uma realidade transcendente, mas o próprio mundo ( panteísmo ), ou a projecção dos desejos e necessidades humanas ( Feuerbach ), ou o ópio do povo ( Marx ), ou ressentimento de frustrados ( Nietzsche ), ou ilusão de uma consciência infantil ( Freud ), etc..

10 9/19 Teologia Fundamental  Mas quando falta a relação com Deus, no fundo, nada tem sentido, tudo é absurdo. E carece de importância, também o facto de buscar uma resposta. Num mundo ateu, a angústia constitui a experiência filosófica fundamental ( Sartre ), e o suicídio o único problema verdadeiro ( Camus ). O ateísmo prático é um rasgo muito característico do nosso tempo. É um comportamento que corresponde à convicção ateia e exclui qualquer referência à religião. O problema de Deus simplesmente não interessa : não se preocupar do porquê da vida, do sentido da existência.

11 10/19 Teologia Fundamental Exemplos de motivos não intelectuais que podem levar ao ateísmo: stress ou cansaço crónico ou dureza da vida profissional impedem a tranquilidade de reflectir sobre as grandes questões da nossa exis- tência; exigências exageradas da indústria do ócio ; excesso de in- formação que impede pensar; em muitas sociedades, bens materiais abundantes que podem escravizar-nos ; etc.. O ateísmo teórico pode ser visto como a consequência extrema da fractura entre razão e fé que se foi gerando paulatinamente na cultura ocidental. Mas não só há motivos intelectuais de descrença, mas também atitudes morais que levam a esta, e que são facilitadas pelo ambiente das nossas sociedades consumistas. A B

12 11/19 Teologia Fundamental Gaudium et spes 41  Gaudium et spes 41 : “A Igreja sabe que o homem, solicitado incessantemente pelo Espírito de Deus, nunca poderá ser total- mente indiferente perante o problema da religião, como o provam não somente a experiência dos séculos passados, mas também múltiplos testemunhos da nossa época. Sempre desejará o homem saber, pelo menos confusamente, o sentido da sua vida, da sua acção, da sua morte”.  Ao mesmo tempo pode observar-se uma decadência até ao puramente sensual. Uma pessoa que se deixa absorver pelo materialismo e o sensualismo, fica embotada e cega para o espiritual.  Mas parece impossível que Deus já não fale no coração do homem de hoje.

13 12/19 Teologia Fundamental  O ateísmo nunca é algo originário ; implica fechar-se perante uma verda- de ou perante um bem ou, pelo menos, perante alguma inquietação ou uma interrogação.  Rom 1, 20  Rom 1, 20 : “Desde a criação do mundo, as perfeições invisíveis de Deus, o seu poder e a sua divindade, tornaram-se visíveis à inteligência através das coisas criadas. De modo que são indesculpáveis ”.  Gaudium et spes 19  Gaudium et spes 19 : “Aqueles que voluntariamente tratam de afastar Deus do próprio coração e de evitar os problemas religiosos não seguindo o imperativo da sua consciência, sem dúvida, não deixam de ter culpa ”.

14 13/19 Não são só os conteúdos da fé que se repelem, mas também as consequências. É a vontade que tem a última palavra, não a razão. Por isso, a Igreja reconhece a responsabilidade moral do ateísmo, que pode às vezes ser diminuída pelas intenções da pessoa e pelas suas circunstâncias de vida.  A descrença é, como a fé, una opção existencial. Creio porque quero crer. E não creio porque não quero crer. Teologia Fundamental  CIC 2125  CIC 2125 : “Na génese e difusão do ateísmo pode corresponder aos crentes uma parte não pequena; enquanto que, por descuido na educação para a fé, por uma exposição falsificada da doutrina, ou também pelos defeitos da sua vida religiosa, moral e social, pode dizer-se que esconderam o verdadeiro rosto de Deus e da religião, mais do que o mostraram”.

15 14/19 Teologia Fundamental Os cristãos hão-de dar a razão da sua esperança também àqueles que negam a Deus. Devem tomar parte na vida cultural e social, devem intervir em todos os negócios honestos. Gaudium et spes 21 21 : “O remédio para o ateísmo tem de se esperar quer da doutrina convenientemente exposta, quer da integridade da vida da Igreja e dos seus membros”. A B A esperança no além não só não diminui a importância dos afazeres terrestres, mas, antes, reforça o seu cumprimento com novos motivos. C A mensagem cristã conecta com os desejos mais profundos do coração humano

16 15/19 Teologia Fundamental  A raiz do ateísmo está na vontade. Por isso, geralmente não se converte uma pessoa quando escuta muitos argumentos. Estes podem ajudar até certo ponto, mas não bastam para acolher a fé. Uma pessoa só se converte quando muda profundamente de atitude interior.  Especialmente importante para se chegar a Deus é a rectidão de intenção : seguir a própria consciência e fazer o bem. A caridade e a abnegação levam à disposição de receber a graça da fé.

17 16/19 Teologia Fundamental  A verdade, mais que algo, é alguém: é Cristo. É uma pessoa pela qual nos deixamos possuir. É um processo sem fim, uma “conquista” sucessiva. Devemos aprofundar sempre na verdade e procurá-la também no diálogo com os outros, dispostos a aprender deles. Os “outros” podem ajudar realmente a sermos um cristão melhor.  Uma cultura de diálogo pressupõe disposição pessoal para se renovar, um respeito sincero pela pessoa do outro e a decisão valente para deixar para trás velhos preconceitos e aprofundar na verdade.  Paulo VI, Ecclesiam suam 80  Paulo VI, Ecclesiam suam 80 : “o clima do diálogo é a amizade ”.

18 17/19 Teologia Fundamental Unitatis redintegratio 8 8 : “a conversão interior e a santidade de vida (...) devem considerar-se como a alma de todo o movimento ecuménico ”.  O que vale para a relação com os outros cristãos, vale igualmente para a relação com os seguidores das outras religiões.  Num segundo momento, esta conversão ou renovação afecta também as instituições e a vida pública da Igreja.  João Paulo II pediu perdão ao mundo, num acto solene, pelos pecados 12.03.2000 passados e presentes dos cristãos ( 12.03.2000 ).

19 18/19 Teologia Fundamental  A Igreja condena “todo o tipo de acções que possam ter sabor a coacção ou persuasão Idem 4 desonesta ou menos recta” ( Idem 4 ).  “A verdade não se impõe senão pela força Dignitatis humanae 1 da própria verdade ” ( Dignitatis humanae 1 ).  “O diálogo não pode basear-se na indiferença religiosa. (...) Não devemos temer que possa constituir uma ofensa à identidade do outro o que, pelo contrário, é anúncio gozoso de um dom para todos, e que se propõe a todos com o máximo respeito pela liberdade de cada um: o dom da Revelação do Deus-Amor, que ‘tanto amou o mundo que lhe deu Jn 3, 16Novo Millennio Ineunte 56 seu Filho unigénito’ ( Jn 3, 16 )” ( Novo Millennio Ineunte 56 ).

20 19/19 Ficha técnica  Bibliografia  Estes Guiões são baseados nos manuais da Biblioteca de Iniciação Teológica da Editorial Rialp (editados em português pela editora Diel)  Slides  Original em português europeu - disponível em inicteol.googlepages.com


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