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Universidade Federal de Viçosa – UFV Pós-Graduação em Solos e Nutrição de Plantas Departamento de Solos Disciplina: Gênese e Classificação dos Solos Prof.

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1 Universidade Federal de Viçosa – UFV Pós-Graduação em Solos e Nutrição de Plantas Departamento de Solos Disciplina: Gênese e Classificação dos Solos Prof. Dr.: João Carlos Ker Discentes: Jose Alexander José Furtado Karolline Sena Nathalie Sena Thaís Pessoa Welldy Teixeira

2 RELEVO

3 Agentes externos, exógenos ou modeladores de relevo Agentes internos, endógenos Ou formadores de relevo  AGENTES FORMADORES: -Forças endógenas -Forças exógenas Fonte: Google Imagens, 2014. Figura 1 – Ilustração dos agentes externos e internos do relevo.

4 FORÇAS ENDÓGENAS - Movimentos Tectônicos

5 - Vulcanismo

6 FORÇAS EXÓGENAS Figura 2 - O Grande Cânion, localizado nos Estados Unidos. Fonte – Google Imagens, 2014.

7 JOÃO KEHL Cânion do Itaimbezinho (entre SC e RS) Delta do rio Parnaíba (PI) NASA

8 Figura 3 - Bryce Canyon, localizado no sudoeste de Utah, nos Estados Unidos. Fonte – Google Imagens, 2014.

9 O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO RELEVO TERRESTRE terremotos vulcões Cadeias montanhosas Fossas oceânicas

10 O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO RELEVO TERRESTRE Toda a rugosidade da superfície continental pode ser agrupada em quatro formas fundamentais de relevo. Montanhas Planaltos Planícies Depressões

11 O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO RELEVO TERRESTRE Cordilheira dos Andes: é a mais extensa do globo terrestre; trata-se de um conjunto contínuo de montanhas que margeiam quase a totalidade da costa ocidental da América da Sul.

12 O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO RELEVO TERRESTRE Chapada do Guimarães (MT) Serra da Bocaina (SP)

13 O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO RELEVO TERRESTRE Depressões Podem ser:  absolutas  relativas Planícies A planície do Pantanal é a maior planície alagada do mundo. O mar Morto é um lago de águas salgadas em uma depressão absoluta.

14 O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO RELEVO TERRESTRE As primeiras classificações do relevo brasileiro datam do fim do século XIX. Até a primeira metade do século XX, as classificações do relevo brasileiro baseavam-se na estrutura geológica.

15 O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO RELEVO TERRESTRE Aroldo de Azevedo (1949) Critério: Altitude Planaltos e Planícies Planícies: 4 Planaltos: 4 Planalto brasileiro: subdividido em 3 grandes unidades

16 O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO RELEVO TERRESTRE Critérios: despreza altitude e prioriza geologia e clima Planaltos = predomínio de erosão. Planícies = predomínio de sedimentação. Aziz Nacib Ab’Saber (1969)

17 Jurandyr Ross (1989) O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO RELEVO TERRESTRE Classificação mais recente, baseada no levantamento realizado pelo Projeto Radambrasil e modernos estudos geomorfológicos. Planaltos: 11 Planícies: 6 Depressões: 11

18 RELEVO X ÁGUA Condensação Acumulo de água na atmosfera Precipitação Acúmulo de água em forma de gelo e neve Acúmulo de água doce Neve derretida Nascente Escoamento da água pela superfície Evaporação Transpiração Evaporação Infi ltação de água no solo Serra Depressão Escarpa Planalto Planície Cordilheira Infi ltação de água no solo

19 A: boa infiltração e boa drenagem - favorecem intemperismo químico; B: boa infiltração e má drenagem - desfavorecem intemperismo químico; C: má infiltração e má drenagem - desfavorecem intemperismo químico e favorecem a erosão. A topografia regula a velocidade do escoamento superficial das águas pluviais e influencia a intensidade do intemperismo: Fonte - Teixeira et al., 2009.

20 Relação Vertente-Sistema Hidrográfico Rio Colorado  Alteração no nível de base produz modificações nos processos erosivos sobre a vertente, também estes podem gerar conseqüências no nível de base ou até mesmo no sistema hidrográfico

21 RELEVO X SOLO Fonte – Google Imagens, 2014.

22 DISTRIBUIÇÃO DOS SOLOS NA PAISAGEM

23 Solos-paisagens nas várzeas e terraços do Brasil Fonte - Hélio Prado, 2007.

24 Solos-paisagens na região sul do Brasil Fonte - Hélio Prado, 2007.

25 Solos-paisagens na região oeste paulista do Brasil Fonte - Hélio Prado, 2007.

26  Estratificação de ambientes como ferramenta no estudo das unidades de paisagem: o cenário do município de Ilhéus-Bahia (AMORIM et al., 2010). Figura X – Relação da distribuição dos perfis de solos nas Planícies Costeira (Marinha) e Flúvio-Marinha, na Zona Norte do município de Ilhéus – Bahia.

27 TOPOSSEQUÊNCIA Sequência de diversos tipos de solos distribuídos de maneira regular e sistemática na paisagem de acordo com a topografia sobre um mesmo material de origem. Fonte – Castro et al.; 2003.

28 A variação de topografia origina uma sequência de perfis geneticamente ligados entre si, mas diferenciados por características morfológicas. Fonte - Google Imagens, 2014.

29 CONSIDERAÇÕES FINAIS

30 REFERÊNCIAS AMORIM, R.R.; et al. Estratificação de ambientes como ferramenta no estudo das unidades de paisagem: o cenário do município de Ilhéus-Bahia. Caminhos da Geografia. Uberlândia. v. 11, n. 35, p. 140 – 157, 2010. Disponível em:. Acesso em: 18 de março de 2014http://sumarios.org/sites/default/files/pdfs/56766_6548.PDF CASSETI, V. Geomorfologia. Disponível em:. Acesso em: 17 de março de 2014. CONTI, M. 2000. 2° Edicion. Principios de Edafologia. FOTH, H.D. 1986. Fundamentos de la ciencia del Suelo JENNY, H. (1961) Derivation of state factor equations of soils and ecosystems. Soil Sci. Soc. Am. Proc., 25: 385 – 388.

31 MARTINS, E de S.; et al. Relação solo-relevo em vertentes assimétricas no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, RJ. Revista Brasileira de Geomorfologia, v.8, n.1, p.45-62, 2007. SALEMI, L.F. Topossequência ou catena. Em: Acesso em: março de 2014.http://www.entendendoaterra.com/2013/09/topossequencia-ou-catena.html SANTOS, A do C. et al. Gênese e classificação de solos numa topossequência no ambiente de mar de morros do médio vale do paraíba do sul, RJ. R. Bras. Ci. Solo, 34:1297-1314, 2010. TEIXEIRA, W.; et al. Decifrando a terra. Companhia Editorial Nacional, segunda edição.623p. 2009. VIDAL-TORRADO, P.; et al. Conceitos e aplicações das relações pedologia- geomorfologia em regiões tropicais úmidas. Tópicos Ci. Solos, p. 145-192, 2005. Traducción del Capítulo I del libro: Brady, N. C. and R. R. Weil. 1998.The Nature and Properties of Soil.12th.Edition.Prentice Hall. Upper Saddle River. New Jersey 07458. Traducción de: Ing.Agr. Guillermo S. Fadda.


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