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Centro de Referência em Saúde do Trabalhador SESAURONDÔNIA.

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1 Centro de Referência em Saúde do Trabalhador SESAURONDÔNIA

2 SEJAM BEM VINDOS ! SESAURONDÔNIA

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4 ATENÇÃO À SAÚDE PRESTADA PELO SUS, É GARANTIDA A TODOS SEM DISTINÇÃO. Procure o serviço de saúde – SUS e o sindicato de sua categoria; Os casos de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho neste trabalhadores devem também ser notificados ao SUS, pelos serviços de saúde ou pelos próprios trabalhadores e seus representantes.

5 ESTATÍSTICA MTE/IBGE POPULAÇÃO BRASILEIRA 83.243.239População Economicamente Ativa 76.458.172Ocupados 66.840.515 Remunerados 5.891.227 Atividades Domésticas 5.891.227 Atividades Domésticas 60.949.288 Produtos, Bens e Serviços 3.183.746 Empregadores 3.183.746 Empregadores 16.832.995 Autônomos 40.932.487 Assalariados 22.179.855 Segurados Acidente do Trabalho

6 Year 2004 Hazardous Child Labour: 22 000 deaths17 million work accidents

7 Acidente do Trabalho - Conceito Legal “ Acidente do Trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, que cause a morte, ou perda ou redução permanente ou temporária da capacidade para o trabalho ”

8 COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO - CAT É um documento obrigatório que deve ser emitido pelo empregador ou pelo trabalhador autônomo para ser encaminhado ao (INSS) toda vez que ocorre um acidente do trabalho. OBS: Somente o trabalhador segurado da Previdência Social (INSS) tem direito a CAT.

9 SUBNOTIFICAÇÃO Observação da OMS “... A OMS estima que na América Latina, por exemplo, apenas entre 1 e 4 % de todas as doenças ocupacionais são notificadas...”

10 A SUBNOTIFICAÇÃO DE CASOS DE DOENÇA OU ACIDENTE DE TRABALHO!1996395.4551997421.343 1998414.341 1999387.820 2000363.868 2001340.251 2002393.071 2003399.077 2004458.956

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12 DADOS MPS 1999 a 2003 1.875.190 acidentes de trabalho: 15.293 óbitos; 72.020 com incapacidade permanente; [1] Coeficiente de Mortalidade médio de 14,84 por 100.000 trabalhadores (MPS, 2003). Coeficiente de Mortalidade: Finlândia 2,1 (2001); França de 4,4 (2000); Canadá 7,2 (2002); Espanha 8,3 (2003) (Takala, 1999). [1] http://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/estatisticas [1]

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14 B90Simples Assistência Médica p/ AT B91 Auxílio-Doença por AT B92 Aposentadoria por Invalidez por AT B93 Pensão por Morte por AT B94* Auxílio-Acidente B99Afastamento até 15 dias por AT Benefícios Acidentários

15 O CUSTO DA AUSÊNCIA DE SEGURANÇA NO TRABALHO 2002 PREVIDÊNCIA R$ 7,2 bilhões PREVIDÊNCIA R$ 7,2 bilhões Benefícios acidentários R$ 2,8 bilhões Benefícios acidentários R$ 2,8 bilhões pensões por morte R$ 697,1 milhões pensões por morte R$ 697,1 milhões aposentadorias por invalidez R$ 638,9 milhões aposentadorias por invalidez R$ 638,9 milhões auxílio-doença R$ 667,4 milhões auxílio-doença R$ 667,4 milhões auxílio-acidente R$ 749,0 milhões auxílio-acidente R$ 749,0 milhões Reabilitação profis. e Adm. R$ 120,0 milhões Reabilitação profis. e Adm. R$ 120,0 milhões Aposentadorias especiais R$ 4,3 bilhões Aposentadorias especiais R$ 4,3 bilhões SAÚDE SAÚDE RETREINAMENTO E REINSERÇÃO RETREINAMENTO E REINSERÇÃO HORAS DE TRABALHO PERDIDAS HORAS DE TRABALHO PERDIDAS

16 Cota de Contratação Lei 8213/91 Art. 93 – Estipula a cota para a contratação de Deficientes Quant. Funcionários % Contratação de 100 a 2002% de 201 a 5003% de 501 a 1.0004% de 1.0015%

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18 ACIDENTE DO TRABALHO MATA SETE BRASILEIROS A CADA DIA Ano de 2000 – Anuário Estatístico da Previdência Social

19 ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES DE TRABALHO EM 2004 Número de Mortes 2.801 óbitos FONTE: Anuário Estatístico do Ministério da Previdência Social de 2004

20 ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES DE TRABALHO EM 2004 489.524 acidentes de trabalho registrados: 80,9% foram acidentes típicos 13,1% acidentes de trajeto 6,0% doenças do trabalho FONTE: Anuário Estatístico do Ministério da Previdência Social de 2004

21 ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES DE TRABALHO EM 2004 Acidentes liquidados 489.524 Incapacidade Temporária 404.700 Incap. Temporária <15 dias 241.349 Incap. Temporária >15 dias 163.351 Assistência Médica 69.460 Incapacidade Permanente 12.563 Óbito 2.801 FONTE: Anuário Estatístico do Ministério da Previdência Social de 2004

22 ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES DE TRABALHO EM 2004 Setor com o maior número de acidentes: Indústria 46,1% Serviços 44,1% Agricultura 8,1% FONTE: Anuário Estatístico do Ministério da Previdência Social de 2004

23 ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES DE TRABALHO EM 2004 DO TOTAL DE ACIDENTES: 77,5% ocorreram com homens e 22,5% com mulheres TRABALHADORES MAIS JOVENS: 41,9% eram trabalhadores com até 29 anos FONTE: Anuário Estatístico do Ministério da Previdência Social de 2004

24 ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES DE TRABALHO EM 2004 As taxas de mortalidade e de letalidade no ano de 2004 tiveram uma queda se comparadas com o ano de 2003. A taxa de letalidade, que é calculada pela divisão do número de óbitos pelo número de acidentes registrados, teve uma queda de 8,9%. Em 2003 a taxa foi de 6,7 mortes por mil acidentes. Já em 2004, esse número caiu para 6,1 mortes por mil acidentes. No que diz respeito à taxa de mortalidade, que é calculada pela divisão do número de óbitos pelo número médio de vínculos trabalhistas, a queda no mesmo período foi de 2%. Enquanto em 2003 ocorreram 11,53 mortes por 100 mil vínculos, em 2004 esse número caiu para 11,3. FONTE: Anuário Estatístico do Ministério da Previdência Social de 2004

25 ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES DE TRABALHO EM 2004 BRASIL 458.956 NORTE 17.778 NORDESTE 44.401 SUDESTE 259.842 SUL 107.213 CENTRO-OESTE 29.722 FONTE: Anuário Estatístico do Ministério da Previdência Social de 2004

26 ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES DE TRABALHO EM RONDÔNIA No Norte 17.778 No Brasil 458.956 FONTE: Anuário Estatístico do Ministério da Previdência Social de 200420042.347 20032.080 20021.996

27 TX. LETALIDADE RO 21,63 / Br 6,10 INDICADORES DE ACIDENTES DE TRABALHO RONDÔNIA / BRASIL FONTE: Anuário Estatístico do Ministério da Previdência Social de 2004INCIDÊNCIA/1000 RO 17,68 / Br 18,51 TX. MORTALIDADE RO 38,35 / Br 11,30 ACIDENTABILIDADE 16 A 34 ANOS/100 ACIDENTES RO 61,54 / Br 57,79

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29 Art. 1º Regulamentar a notificação compulsória de agravos à saúde do trabalhador - acidentes e doenças relacionados ao trabalho - em rede de serviços sentinela específica. § 1° São agravos de notificação compulsória, para efeitos desta portaria: I - Acidente de Trabalho Fatal; II - Acidentes de Trabalho com Mutilações; III - Acidente com Exposição a Material Biológico; IV - Acidentes do Trabalho em Crianças e Adolescentes; V - Dermatoses Ocupacionais; VI - Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados); VII - Lesões por Esforços Repetitivos (LER), Distúrbios Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT); VIII - Pneumoconioses; IX - Perda Auditiva Induzida por Ruído - PAIR; X - Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho; e XI - Câncer Relacionado ao Trabalho. PORTARIA Nº 777, DE 28 DE ABRIL DE 2004

30 § 2° O Instrumento de Notificação Compulsória é a Ficha de Notificação, a ser padronizada pelo Ministério da Saúde, segundo o fluxo do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Art. 2º Criar a Rede Sentinela de Notificação Compulsória de Acidentes e Doenças Relacionados ao Trabalho, enumerados no § 1° do artigo1º, desta Portaria, constituída por: I - centros de Referência em Saúde do Trabalhador; II - hospitais de referência para o atendimento de urgência e emergência e ou atenção de média e alta complexidade, credenciados como sentinela; e III - serviços de atenção básica e de média complexidade credenciados como sentinelas, por critérios a serem definidos em instrumento próprio. PORTARIA Nº 777, DE 28 DE ABRIL DE 2004

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32 Principais Desafios e Oportunidades Atuais na Medicina do Trabalho Prof. Renê Mendes

33 Principais Desafios e Oportunidades Atuais Desafios e Oportunidades para a “Saúde do Trabalhador” no Brasil Desafios e Oportunidades para a “Saúde do Trabalhador” no Brasil Desafios e Oportunidades para a “Medicina do Trabalho” como Especialidade Médica Desafios e Oportunidades para a “Medicina do Trabalho” como Especialidade Médica Desafios e Oportunidades para o “Médico do Trabalho” Desafios e Oportunidades para o “Médico do Trabalho”

34 Desafios e Oportunidades para a “Saúde do Trabalhador” no Brasil O desafio da eqüidade! O desafio da eqüidade! O desafio da harmonização e otimização do trabalho inter-institucional, na esferas de Governo, em direção a uma “Política Nacional de Saúde do Trabalhador” O desafio da harmonização e otimização do trabalho inter-institucional, na esferas de Governo, em direção a uma “Política Nacional de Saúde do Trabalhador” O desafio da competência O desafio da competência Outros desafios Outros desafios

35 Desafios e Oportunidades para a “Medicina do Trabalho” como Especialidade Médica (1) Diversificação das necessidades do mercado e das oportunidades profissionais, para além ou em lugar do SESMT próprio Diversificação das necessidades do mercado e das oportunidades profissionais, para além ou em lugar do SESMT próprio Possibilidade de superar a dicotomia entre “Medicina do Trabalho” e “Assistência Médica Supletiva”, construindo modelos de “Gestão Integral da Saúde das Pessoas” (estendido a familiares e aposentados...) Possibilidade de superar a dicotomia entre “Medicina do Trabalho” e “Assistência Médica Supletiva”, construindo modelos de “Gestão Integral da Saúde das Pessoas” (estendido a familiares e aposentados...)

36 Desafios e Oportunidades para a “Medicina do Trabalho” como Especialidade Médica (2) Possibilidade de adotar a “Promoção da Saúde no Trabalho”, baseada nos princípios da “Promoção da Saúde” e de “Trabalho Saudável” Possibilidade de adotar a “Promoção da Saúde no Trabalho”, baseada nos princípios da “Promoção da Saúde” e de “Trabalho Saudável” Possibilidade (necessidade) de ampliar o enfoque do “Ocupacional” ao “Ambiental” Possibilidade (necessidade) de ampliar o enfoque do “Ocupacional” ao “Ambiental” Necessidade (criar) da Gestão Integrada de Saúde, Segurança e Meio Ambiente Necessidade (criar) da Gestão Integrada de Saúde, Segurança e Meio Ambiente Trabalhar com Saúde no Trabalho como expressão prioritária de “Responsabilidade Social” (Norma SA 8000!) Trabalhar com Saúde no Trabalho como expressão prioritária de “Responsabilidade Social” (Norma SA 8000!)

37 Desafios e Oportunidades para o “Médico do Trabalho” O desafio da competência! O desafio da competência! Formação inicial na especialidade: Cursos de Especialização? Residência Médica em MT? Formação inicial na especialidade: Cursos de Especialização? Residência Médica em MT? Educação Permanente:“estratégias de sobrevivência profissional” e/ou de “crescimento e desenvolvimento”? Educação Permanente:“estratégias de sobrevivência profissional” e/ou de “crescimento e desenvolvimento”? Outros Outros

38 Para refletir: “A melhor maneira de prever o futuro é inventá-lo” (Alan Kaye)

39 “A Medicina do Trabalho há 30 Anos e Hoje. O Que Mudou?” Para refletir: “As coisas não mudam; nós é que mudamos” (Henry David Thoreau)

40 Para refletir: “Não é triste mudar de idéias; triste é não ter idéias para mudar! (Barão de Itararé)

41 Governo Do Estado De Rondônia Secretaria De Estado Da Saúde Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho SESMT

42 PROGRAMA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO MISSÃO MISSÃO Implantar o Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT na SESAU com a missão da vigilância médica ocupacional da saúde e da segurança dos servidores

43 PROGRAMA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO – PCMSO: exames, atestados e afastamentos, exames complementares, imunização, arquivo médico. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO – PCMSO: exames, atestados e afastamentos, exames complementares, imunização, arquivo médico. ACIDENTE DE TRABALHO ACIDENTE DE TRABALHO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS –PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS –PPRA BIOSSEGURANÇA BIOSSEGURANÇA E P C & E P I E P C & E P I CAMPANHAS ESPECIFICAS DE SAÚDE CAMPANHAS ESPECIFICAS DE SAÚDE CIPA / CCIH CIPA / CCIH INSPEÇÕES TECNICAS NO LOCAL DE TRABALHO INSPEÇÕES TECNICAS NO LOCAL DE TRABALHO LAUDOS E PERÍCIAS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE LAUDOS E PERÍCIAS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PROFISSIONAL - PPP PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PROFISSIONAL - PPP RELATÓRIOS ESPECIFICOS RELATÓRIOS ESPECIFICOS

44 PROGRAMA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO OBJETIVOS BASICOS: OBJETIVOS BASICOS: Prevenir o aparecimento de doenças profissionais; Aplicar imunização ativa e passiva; Prover o diagnóstico precoce de doenças; Prevenir e Controlar os Acidentes de Trabalho ( Perfuro Cortantes); Avaliar a eficácia dos equipamentos e das medidas de proteção; Aplicar modernas técnicas de BIOSEGURANÇA; Indicar e realizar procedimentos no sentido de neutralizar as condições insalubres e perigosas, através de inspeções aos locais de trabalho e emissão de Laudos Técnicos; Estruturar entidades de apoio e melhoria da Segurança e Medicina nos locais de trabalho dos servidores públicos, como: a CIPA, a SIPAT, a CCIH, a Brigada de Incêndio;

45 Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT Serviço de atenção ao servidor público da SESAU, visa atuar na promoção e prevenção da saúde do trabalhador publico utilizando ferramentas especificadas nas Normas Regulamentadoras como: PCMSO, PPRA, ASO, Campanhas de Vacinação, Inspeções, EPIs e Laudos Insalubridade e Periculosidade. Serviço de atenção ao servidor público da SESAU, visa atuar na promoção e prevenção da saúde do trabalhador publico utilizando ferramentas especificadas nas Normas Regulamentadoras como: PCMSO, PPRA, ASO, Campanhas de Vacinação, Inspeções, EPIs e Laudos Insalubridade e Periculosidade.

46 ACIDENTE DE TRABALHO X DOENÇAS DO TRABALHO O que é acidente de trabalho; O que é acidente de trabalho de itinerário ou de trabalho; O que são doenças do trabalho

47 PRINCIPAIS FATORES DE RISCOS PRESENTES NOS LOCAIS DE TRABALHO Agentes físicos; Agentes químicos; Agentes biológicos; Mecânico e de Acidentes; Organização do Trabalho.

48 COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO - CAT É um documento obrigatório que deve ser emitido pelo empregador ou pelo trabalhador autônomo para ser encaminhado ao (INSS) toda vez que ocorre um acidente do trabalho. OBS: Somente o trabalhador segurado da Previdência Social (INSS) tem direito a CAT.

49 Saúde do Trabalhador em Rondônia Em 21 de setembro de 2004 foi inaugurado o CEREST/RO na Rua D. Pedro II, nº 2541, esquina com a Rua Elias Gorayeb, CEP 78.902.750. Bairro São Cristóvão. Porto Velho – Rondônia. Telefax. 69 216-5249 216-5250; 0800 6475300

50 O QUE É O CEREST-RO? O Centro de Referência em Saúde do Trabalhador do Estado de Rondônia – CEREST, é um Centro Especializado em Saúde do Trabalhador criado pelo Ministério da Saúde – MS, Habilitado em dezembro de 2003 na Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador – RENAST.

51 O que é? É o serviço da SESAU (Unidade Subordinada) para atender as questões relativas à Saúde dos Trabalhadores previstas na Constituição Federal de 1.988 e na Lei Nº 8.080/90 (Lei Orgânica da Saúde). É o serviço da SESAU (Unidade Subordinada) para atender as questões relativas à Saúde dos Trabalhadores previstas na Constituição Federal de 1.988 e na Lei Nº 8.080/90 (Lei Orgânica da Saúde). Deve ser compreendido como um pólo de irradiação da cultura da saúde do trabalhador no conjunto da rede do SUS, articulando todos os setores de políticas públicas relacionados com esta questão. Deve ser compreendido como um pólo de irradiação da cultura da saúde do trabalhador no conjunto da rede do SUS, articulando todos os setores de políticas públicas relacionados com esta questão. As prioridades são estabelecidas de acordo com o seu significado epidemiológico, apontadas pela vigilância epidemiológica ou indicadas pelas organizações de trabalhadores, por meio da identificação dos grupos mais expostos ou mais vulneráveis aos agravos à saúde. As prioridades são estabelecidas de acordo com o seu significado epidemiológico, apontadas pela vigilância epidemiológica ou indicadas pelas organizações de trabalhadores, por meio da identificação dos grupos mais expostos ou mais vulneráveis aos agravos à saúde.

52 O que faz? É um Centro de Referência em Saúde do Trabalhador para os MunicÍpios, abrangendo o Estado de Rondônia, num total de 52 municípios. Não funciona como porta de entrada de atendimento aos trabalhadores, mas como referência especializada. Tem o seu funcionamento concretizado por meio da implementação de projetos de intervenção. É um Centro de Referência em Saúde do Trabalhador para os MunicÍpios, abrangendo o Estado de Rondônia, num total de 52 municípios. Não funciona como porta de entrada de atendimento aos trabalhadores, mas como referência especializada. Tem o seu funcionamento concretizado por meio da implementação de projetos de intervenção.

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54 O QUE FAZ? Atende, notifica e faz levantamento de dados dos trabalhadores encaminhados pelo serviço de atenção básica do SUS, suspeitos ou portadores de doenças, acidentes e outros agravos ocupacionais; Realiza inspeção das condições do ambiente em conjunto com vigilância sanitária, DRT, MP para melhoria dos ambientes do trabalho; Atendimento individual ou em grupo por equipe multiprofissional; Promove eventos científicos, debates, estudos e qualificações sobre as mais diversas temáticas de interesse dos trabalhadores, sindicatos e demais instituições; Encaminha os trabalhadores portadores de doenças, acidentes e outros agravos relacionados ao trabalho para tratamentos especializados; Elabora a política pública relativa a saúde do trabalhador no Estado.

55 FUNÇÃO DO CEREST Oferece serviços realizados por profissionais qualificados no atendimento ao trabalhador, privilegiando a prevenção dos agravos relacionados ao trabalho.

56 OBJETIVO DO CEREST Garantir às pessoas que sofreram ou estão expostas a problemas relacionados ao trabalho, orientação em todos os níveis de atenção e ações de vigilância e formação de recursos humanos; atender aos trabalhadores de forma a promover prevenção e reabilitação física e emocional, na busca por promoção de qualidade de vida.

57 QUEM PODE SER ATENDIDO NO CEREST Todos os trabalhadores e trabalhadoras, desempregados e aposentados, com problemas de saúde causados pelo trabalho.

58 “ACOLHIMENTO” Atende os trabalhadores encaminhados pelos Serviços de Saúde do SUS, pelos Sindicatos de Trabalhadores, Ministério Público e pela Delegacia Regional do Trabalho - DRT/MTE, para a investigação da relação entre agravos à saúde e/ou Acidentes no trabalho e atividade ocupacional.

59 ÁREAS DE ATUAÇÃO ASSISTÊNCIA AO TRABALHADOR – Ambulatório em Saúde do Trabalhador ASSISTÊNCIA AO TRABALHADOR – Ambulatório em Saúde do Trabalhador Atende os trabalhadores encaminhados pelos Serviços de Saúde do SUS, pelos Sindicatos de Trabalhadores, Ministério Público e pela Delegacia Regional do Trabalho - DRT/MTE, para a investigação da relação entre a doença e/ou Acidente no trabalho. Atende os trabalhadores encaminhados pelos Serviços de Saúde do SUS, pelos Sindicatos de Trabalhadores, Ministério Público e pela Delegacia Regional do Trabalho - DRT/MTE, para a investigação da relação entre a doença e/ou Acidente no trabalho. VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR: VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR: Atua na fiscalização dos ambientes de trabalho, para avaliação e identificação dos riscos, atendendo denúncias de sindicatos, de trabalhadores, além de assessorar as Vigilâncias Sanitárias e Epidemiológicas para otimizar o planejamento e a execução de ações de Saúde do Trabalhador.

60 VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR: Atua na fiscalização dos ambientes de trabalho, para avaliação e identificação dos riscos, atendendo denúncias de sindicatos, de trabalhadores, além de assessorar as Vigilâncias Sanitárias e Epidemiológicas para otimizar o planejamento e a execução de ações de saúde do trabalhador.

61 AÇÕES PROJETOS INICIAIS DE INTERVENÇÃO DO CEREST/RO Projeto de Proteção e de Atenção aos Trabalhadores expostos a Agrotóxicos. Projeto de Proteção e de Atenção aos Trabalhadores expostos a Agrotóxicos. Atenção aos Trabalhadores da Construção Civil. Atenção aos Trabalhadores da Construção Civil. Erradicação do Trabalho Infantil e do Trabalho Escravo. Erradicação do Trabalho Infantil e do Trabalho Escravo. Proteção e Atenção aos Trabalhadores Urbanos, Expostos aos riscos Químicos e Físicos. Proteção e Atenção aos Trabalhadores Urbanos, Expostos aos riscos Químicos e Físicos. Proteção e Atenção aos Trabalhadores Extrativista. Proteção e Atenção aos Trabalhadores Extrativista. Proteção e Atenção aos Trabalhadores das Madeireiras e dos Expostos aos agravos produzidos pelo Desmatamento e Queimadas. Proteção e Atenção aos Trabalhadores das Madeireiras e dos Expostos aos agravos produzidos pelo Desmatamento e Queimadas. Proteção e Atenção aos Trabalhadores de Mineração e Garimpos. Proteção e Atenção aos Trabalhadores de Mineração e Garimpos.

62 AÇÕES INTERSETORIAIS e ENTIDADES PARTICIPANTES ENTIDADES PARTICIPANTES Promove e estimula a constituição de Grupos de Estudos Intersetoriais de Saúde do Trabalhador GIEST's, tais como: LER - Lesões por Esforços Repetitivos; Pneumoconioses; PAIRO - Perda Auditiva Induzida pelo Ruído Ocupacional.

63 GRUPOS HOMOGENIOS Servidores Públicos da SESAU; Servidores Públicos da SESAU; Radiações Ionizantes; Radiações Ionizantes; Trabalhadores expostos à agrotóxicos e mercúrio; Trabalhadores expostos à agrotóxicos e mercúrio; Surdez profissional demanda auditiva de 2004; Surdez profissional demanda auditiva de 2004; LER/DORT. LER/DORT.

64 PROJETOS DO CEREST EM 2006 Trabalhadores em saúde expostos a Radiação Ionizantes; Trabalhadores em saúde expostos a riscos biológicos (brucelose) e materiais pérfuro-cortantes, Proteção e Atenção aos trabalhadores expostos a riscos químicos: agrotóxicos e metais pesados (mercúrio); Levantamento dos Agravos à Saúde dos Trabalhadores do setor Público; LER/DORT; Ergonomia e mundo do trabalho: a realidade do Estado de Rondônia; Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção do Trabalhador Adolescente; Proteção e Atenção aos trabalhadores das madeireiras e dos expostos aos agravos produzidos pelo desmatamento e queimadas; Proteção e Atenção aos trabalhadores da Construção Civil; Implantação de Telemedicina no Observatório em Saúde do Trabalhador como ferramenta de integração e transversalidade das ações em ST; Saúde mental do trabalhador;

65 Figura 9. Relação das doenças descritas por 33% dos Técnicos em radiologia e que são ligadas a exposição radioativa. A categoria outros inclui doençãs que não estavam relacionadas no questionário. 3 8 1 3 15 4 0 2 4 6 8 10 12 14 16 eritemaproblemas const. no estômago flictemagângliosqueda de cabelooutros Nº de Técnicos Seqüência1

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67 COMITE INTERINSTITUCIONAL DA SAUDE DO TRABALHADOR - CIST Conforme preconiza a Lei 8.142, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS, em Rondônia já está criada a CIST – Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador, vinculada ao Conselho Estadual de Saúde e sob a Coordenação do CEREST, na esfera Estadual.

68 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO (SINAN) Sistematiza as informações das Comunicações de Acidentes de Trabalho (via destinada ao SUS), junto com outras fontes de notificação, tais como: Declaração de Óbitos, Notificação do SUS, a fim de apresentar o diagnóstico dos acidentes de trabalho para subsidiar e nortear a elaboração de políticas públicas para a Saúde do Trabalhador.

69 Notificação Compulsória PORTARIA Nº 777 de 28 DE ABRIL DE 2004 I - Acidente de Trabalho Fatal; I - Acidente de Trabalho Fatal; II - Acidentes de Trabalho com Mutilações; II - Acidentes de Trabalho com Mutilações; III - Acidente com Exposição a Material Biológico; III - Acidente com Exposição a Material Biológico; IV - Acidentes do Trabalho em Crianças e Adolescentes; IV - Acidentes do Trabalho em Crianças e Adolescentes; V - Dermatoses Ocupacionais; V - Dermatoses Ocupacionais; VI - Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados); VI - Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados); VII - Lesões por Esforços Repetitivos (LER), Distúrbios Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT); VII - Lesões por Esforços Repetitivos (LER), Distúrbios Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT); VIII - Pneumoconioses; VIII - Pneumoconioses; IX - Perda Auditiva Induzida por Ruído - PAIR; IX - Perda Auditiva Induzida por Ruído - PAIR; X - Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho; e X - Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho; e XI - Câncer Relacionado ao Trabalho. XI - Câncer Relacionado ao Trabalho.

70 OBSERVATÓRIO ESTADUAL E REGIONAL EM SAÚDE DO TRABALHADOR Implementação de observatórios em hospitais – hospitais sentinelas e unidades de saúde descentralizadas com capacitação de recursos humanos voltados a detectar, registrar, notificar e acompanhar os agravos a saúde do trabalhador – eventos sentinelas. Implementação de observatórios em hospitais – hospitais sentinelas e unidades de saúde descentralizadas com capacitação de recursos humanos voltados a detectar, registrar, notificar e acompanhar os agravos a saúde do trabalhador – eventos sentinelas.

71 SESAU P S F/PCAS GEVEA GEVIS/ST Ariquemes Ji-Paraná Cacoal Vilhena Rolim Moura Porto Velho CIST/RO + SUS jakobi@enter-net.com.br

72 REDE NACIONAL DE NOTIFICAÇÃO OBSERVATORIO SAUDE TRABALHADOR CONFORMAÇÃO ATUAL DA REGIONALIZAÇÃO DO SUS NO ESTADO (PDR) Municípios 52 Municípios Satélites 22 Municípios Satélites 22 Municípios Módulos Assistenciais 30 Municípios Módulos Assistenciais 30 Municípios Pólos Micro Regionais 10 Municípios Pólos Micro Regionais 10 Municípios Pólos Regionais CRST 06 Municípios Pólos Regionais CRST 06 Pólo Estadual (CEREST/RO) 01 Pólo Estadual (CEREST/RO) 01

73 Municípios Pólos Regionais RENAST/RO CEREST/RO 06 Centros Regionais em ST Porto Velho Porto Velho Ariquemes Ariquemes Ji-Paraná Ji-Paraná Cacoal Cacoal Vilhena Vilhena Rolim Moura Rolim Moura

74 Fonte: Brasil Telecon

75 Sistema de Informação em Saúde Dr. Heinz Roland Jakobi

76 Conceitos Básicos Conjunto de dados e informações que é organizado de forma integrada, com o objetivo de atender a demanda e antecipar as necessidades dos usuários. Sistema de Informação

77 Dado “...elemento da informação (um conjunto de letras ou dígitos) que, tomado isoladamente, não transmite nenhum conhecimento, ou seja, não contém um significado intrínseco”. “...elemento da informação (um conjunto de letras ou dígitos) que, tomado isoladamente, não transmite nenhum conhecimento, ou seja, não contém um significado intrínseco”. (BIO, 1991:29) “Dado pode ser considerado uma informação em potencial”. “Dado pode ser considerado uma informação em potencial”. (NICHOLS, 1969:9) “Dados são materiais brutos que precisam ser manipulados e colocados em um contexto compreensivo antes de se tornarem úteis”. “Dados são materiais brutos que precisam ser manipulados e colocados em um contexto compreensivo antes de se tornarem úteis”. (BURCH & STRATER, 1974:23) “... os dados são a matéria-prima para prover a informação”. “... os dados são a matéria-prima para prover a informação”. (DAVIS & OLSON, 1987:209) Conceitos Básicos

78 Informação “Informação é um dado que foi processado de uma forma significativa para o usuário e que tem seu valor real percebido para decisões correntes ou posteriores”. “Informação é um dado que foi processado de uma forma significativa para o usuário e que tem seu valor real percebido para decisões correntes ou posteriores”. (DAVIS, 1974:32) “Informação é a agregação ou o processamento dos dados que provêem conhecimento ou inteligência”. “Informação é a agregação ou o processamento dos dados que provêem conhecimento ou inteligência”. (BURCH & STRATER, 1974:23) Conceitos Básicos

79 DADOS Processamento INFORMAÇÃO Sistema de Informação Coleta, organização, armazenamento, recuperação, distribuição.

80 Dimensões da Informação (McLEOD,1995) (McLEOD,1995) Relevância  informação refere-se exclusivamente à situação em estudo. Relevância  informação refere-se exclusivamente à situação em estudo. Precisão  toda informação deve ser precisa. Precisão  toda informação deve ser precisa. Oportunidade  disponibilidade da informação no momento oportuno (antes da crise instalada). Oportunidade  disponibilidade da informação no momento oportuno (antes da crise instalada). Integralidade  informação deve abordar a situação de forma completa. Integralidade  informação deve abordar a situação de forma completa. Sistema de Informação

81 Valores agregados à informação (CRONIN,1990) Variam de acordo com o tempo e a perspectiva. Variam de acordo com o tempo e a perspectiva. valor de uso  uso final que se faz da informação. valor de uso  uso final que se faz da informação. valor de troca  condição que se impõe para obtenção da informação (oferta e demanda). valor de troca  condição que se impõe para obtenção da informação (oferta e demanda). valor de propriedade  garante maior valor dependendo do uso que se faz da informação. valor de propriedade  garante maior valor dependendo do uso que se faz da informação. valor de restrição  informação como recurso estratégico para quem a possui. valor de restrição  informação como recurso estratégico para quem a possui.

82 Sistema de Informação e Tomada de decisão Tomada de decisão

83 Sistema de Informação e Tomada de decisão Informação Qualitativa Não estruturada Informação Quantitativa Estruturada I n f o r m a ç ã o Decisão

84 Sistema de Informação Nível Gerencial Informações Nível Estratégico Informações resumidas (quadros, tabelas, gráficos); geralmente provenientes do meio ambiente. Nível Tático Informações que se situam entre aquelas de caráter operacional e estratégico. Nível Operacional Informações internas, detalhadas, precisas e atuais; organizadas periodicamente.

85 Sistema de Informação Fontes de Informação Internas  levantadas dentro da própria organização; subsidiam o processo de trabalho. Internas  levantadas dentro da própria organização; subsidiam o processo de trabalho. Externas  obtidas fora da organização; geralmente de interesse para o negócio da instituição; são de utilização estratégica e têm um tempo de vida útil pequeno; possibilitam um aumento na competitividade da organização. Externas  obtidas fora da organização; geralmente de interesse para o negócio da instituição; são de utilização estratégica e têm um tempo de vida útil pequeno; possibilitam um aumento na competitividade da organização. Formais  obtidas através do processo de comunicação formal da instituição ou entre diferentes instituições. Formais  obtidas através do processo de comunicação formal da instituição ou entre diferentes instituições. Informais  obtidas pelo contato corriqueiro nas instituições sem considerar as relações hierárquicas estabelecidas; não possuem caráter oficial, são estratégicas para a gerência. Informais  obtidas pelo contato corriqueiro nas instituições sem considerar as relações hierárquicas estabelecidas; não possuem caráter oficial, são estratégicas para a gerência.

86 Sistemas de Informações de Saúde – SUS

87 Sistema de Informação Informações de Saúde Indicadores de Saúde Indicadores de Saúde Assistência à Saúde Assistência à Saúde Rede Assistencial Rede Assistencial Morbidade e Informações Epidemiológicas Morbidade e Informações Epidemiológicas Estatísticas Vitais - Mortalidade e Nascidos Vivos Estatísticas Vitais - Mortalidade e Nascidos Vivos Recursos Financeiros Recursos Financeiros Informações demográficas e socioeconômicas Informações demográficas e socioeconômicas http://www.datasus.gov.br

88 Agravos de Notificação Objetivo: coletar, transmitir dados gerados pelo sistema vigilância epidemiológica apoiando processos pela investigação e analise das informações de doenças de notificação compulsória sendo operado a partir das unidades de saúde Objetivo: coletar, transmitir dados gerados pelo sistema vigilância epidemiológica apoiando processos pela investigação e analise das informações de doenças de notificação compulsória sendo operado a partir das unidades de saúde

89 Sistema de Informação de Agravos Relacionados ao Trabalho – SIAT CEREST/2006

90 Módulo I - Identificação do trabalhador e da Empresa

91 Módulo II - Caracterização do acidente/doença

92 Módulo III - Caracterização da intoxicação

93 Módulo IV – Responsabilidade da informação

94 Portaria GM/MS n. 777 de 28 de abril de 2004 I - Acidente de trabalho fatal II - Acidentes de trabalho com mutilações III - Acidente com exposição a material biológico IV- Acidentes do trabalho em crianças e adolescentes V- Dermatoses Ocupacionais VI- Intoxicações exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados) VII- Lesões por Esforços Repetitivos-LER/Distúrbios Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho-DORT VIII- Pneumoconioses IX- Perda Auditiva Induzida por Ruído-PAIR X - Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho XI - Câncer Relacionado ao Trabalho

95 OBRIGADO PELA PRESENÇA DETODOS

96 EDUCAÇAO CONTINUADA O CEREST tem a missão de capacitar seus integrantes como elementos multiplicadores com a finalidade de implantar e incrementar uma política estadual em saúde do trabalhador, estendendo sua atuação e esforços municipalização e na criação de Centros Municipais em Saúde do Trabalhador, tornando- se uma rede complexa e completa de controle dos agravos à saúde do trabalhador rondoniense.

97 Conferência Estadual Rondônia 17 a 19/10/2005 Conferência Nacional em Brasília 24 e 27/11/2005

98 II Encontro Multiprofissional em Saúde do Trabalhador e II Jornada Rondoniense de Medicina do Trabalho. 05 e 06 de Maio de 2006. Realização: CEREST / SESAU / / MS COSAT / ANAMT Local: RONDON PALACE HOTEL

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101 O acolhimento é realizado por telefone 0800-647300 ou no CEREST- RO a Rua D. Pedro II nº 2541, esquina com Elias Gorayeb, Bairro São Cristóvão – Porto Velho/RO. e-mail: cerest@sesau.ro.gov.br

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